Gerente da CEF, Vinícius Souza Larrosa, em entrevista a Leonir Alves, no programa Revista Maristela, fala sobre a recuperação de crédito.
Assista a entrevista:
https://www.facebook.com/radiomaristela/videos/1465219883532382/
novembro 2017
TRF4 reduz penas de Gim Argello, Léo Pinheiro e ex-diretor da UTC na Lava Jato
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Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em Porto Alegre, retomou nesta terça-feira (7) o julgamento de apelação criminal das defesas do ex-senador Gim Argello, do ex-presidente da construtora OAS José Aldemário Pinheiro Filho e do ex-diretor da UTC Engenharia Walmir Pinheiro Santana, após pedido de vista em sessão anterior. Todos eles tiveram suas penas reduzidas dentro das investigações da Operação Lava Jato.
Condenado em primeira instância pelo juiz Sérgio Moro, de Curitiba, a 19 anos de prisão, a pena de Gim Argello passou para 11 anos e 8 meses. Ele responde por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A 8ª Turma do TRF4, responsável pelos julgamentos em segunda instância, entendeu que ele não cometeu crime de obstrução de justiça.
O advogado do ex-senador, Marcelo Bessa, disse que considera a decisão uma pequena vitória porque o réu não tem envolvimento nos crimes apontados pelo MPF. Disse ainda que, com base na decisão por maioria, vai pleitear habeas corpus, já que o réu está a mais de um ano preso em regime fechado.
Argello foi condenado em primeira instância juntamente com Léo Pinheiro, da OAS, Ricardo Pessoa e Walmir Pinheiro Santana, da UTC, em outubro de 2016. Eles foram alvos da 28ª fase da Lava Jato, que identificou indícios de solicitação de vantagem indevida, por parte do ex-senador, para evitar que os empreiteiros fossem chamados para depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras, em 2014, da qual Argello era vice-presidente.
O ex-senador, que exerceu mandato no Senado entre 2007 e 2014, foi preso preventivamente em abril de 2016. Ele está preso em Curitiba.
Os condenados do mesmo processo também apelaram de suas penas. Walmir Pinheiro Santana, condenado por corrupção ativa e lavagem de dinheiro, teve a pena reduzida de 9 anos, 8 meses e 20 dias para 6 anos e 2 meses.
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Após queixas, Caixa vai liberar crédito imobiliário travado por exigência de entrada maior
A caixa Econômica Federal anunciou que vai concluir até 30 de novembro todas as propostas de crédito habitacional que foram aprovadas pelo banco, mas ficaram paradas à espera de recursos, antes da exigência de 50% de entrada para imóveis usados.
Os processos ficaram travados no banco sem a assinatura dos contratos e os compradores temiam perder os imóveis, como mostrou matéria do G1 publicada neste sábado (4).
Em setembro, a Caixa aumentou de 30% para 50% a exigência da entrada para financiar imóveis usados com recursos do SBPE (caderneta de poupança). No mesmo período, o banco adotou um sistema de dotação mensal que tornou a liberação dos recursos mais lenta.
Ao G1, a Caixa disse na semana passada que todos os clientes que não tinham assinado o contrato de financiamento até 25 de setembro teriam que dar uma entrada maior para conseguir o crédito.
Em entrevista ao G1 nesta segunda-feira (6), o vice-presidente da Habitação do banco, Nelson de Souza, classificou a situação como “lamentável” e disse que estes financiamentos ainda serão enquadrados na regra anterior – com entrada mínima de 30% do valor do imóvel usado.
Souza admitiu que o banco está restringindo o crédito para clientes que compram imóvel usado e têm renda acima de R$ 4 mil. O motivo é adequar a Caixa a regras que entram em vigor em 2019 e exigem que os bancos tenham mais capital próprio para sustentar sua carteira de crédito.
Veja a íntegra da entrevista com o vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson de Souza:
Desfalcado, ataque do Palmeiras pode ter nome pouco usado e sub-20 como opções
De uma hora para outra, o Palmeiras se vê sem nenhuma de suas principais opções de camisa 9 para a partida desta quarta-feira, contra o Vitória, em Salvador. Borja se apresentou à seleção colombiana, Deyverson foi expulso na derrota para o Corinthians, e Willian talvez ainda não tenha condição de jogo.
Na última segunda-feira, Willian, que se recupera de edema na coxa direita, fez mais um teste físico em campo. Segundo o departamento médico, o artilheiro da equipe na temporada ainda não atingiu os índices esperados – como a velocidade de arranque – e será novamente avaliado nesta terça, antes da viagem à capital baiana.
A classificação do Grêmio para a decisão da Libertadores ficou marcada por um lance no jogo de ida da semifinal contra o Barcelona: a impressionante defesa de Marcelo Grohe na conclusão à queima de roupa de Ariel na pequena área. Convidado do programa “Bem, Amigos” nesta segunda-feira, o goleiro do Tricolor gaúcho foi homenegeado com um diploma pela “melhor defesa do século 21”.
– Agradeço a homenagem, quero dividir com a minha família, com o pessoal do Grêmio, professor Rogério, professor Ênio, preparadores que trabalham diariamente comigo. São grandes profissionais. Ali seria 2 a 1 e tinha bastante gente no estádio, estava lotado, certamente teria muita pressão. E logo em seguida o Luan faz o terceiro gol e aí praticamente liquida (a partida) – afirmou o goleiro.
Narrador da partida no Equador, Galvão Bueno destacou a importância do “milagre” do arqueiro gremista, que classificou de “monumental” no momento da locução.
– A defesa teve importância fundamental. O Grêmio fez 1 a 0 , fez 2 a 0, mas se essa bola entra, incendiava o jogo. Seria 2 a 1. Ele faz a defesa, o Grêmio vai para o ataque, faz 3 a 0 e acaba com o jogo, acaba com a semifinal.
Governo entra com recurso no STF para poder zerar redação que ferir os direitos humanos no Enem
A Advocacia Geral da União (AGU) informou nesta sexta-feira (3) que recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para permitir ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), ligado ao Ministério da Educação (MEC), dar nota zero a redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que os corretores das provas julguem apresentar trechos contrários aos direitos humanos.
Segundo a assessoria de imprensa do órgão, o recurso será analisado pela presidente da Corte, Cármen Lúcia, durante o plantão – a Corte iniciou feriado prolongado na quinta (2). O primeiro dia do Enem será neste domingo (5) e inclui a prova de redação.
A ação da AGU, que representa o governo junto à Justiça, busca derrubar uma decisão da Justiça Federal que proíbe a atribuição automática de nota zero a textos que ferirem direitos humanos.
Ainda valem nota zero automática a presença de impropérios e a inclusão de trechos desconectados no texto, que há alguns anos rendia apenas desconto na nota, pela fuga parcial do tema, mas desde 2013 rende a nota zero para evitar que os estudantes debochem na prova.
Na ação, o Inep e a AGU argumentam que o Enem segue a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Constituição Brasileira. “A educação está associada aos direitos humanos, assunto que deve ser objeto de avaliação na prova como um todo, e não apenas em determinada competência”, diz a peça.