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Praias de Santa Catarina têm 12 pontos impróprios para banho; confira

por Central de Jornalismo
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Aumentou o número de pontos impróprios para banho em Santa Catarina. O terceiro relatório de balneabilidade da temporada 2018 foi divulgado nesta quinta-feira (21) e mostra que doze locais deixaram de ser próprios e outros três passaram para a condição de próprios.
O relatório mostra que 77,7% dos pontos do litoral catarinense estão em condições, contra 82,3% do último documento. As análises da Fundação do Meio Ambiente (Fatma) foram realizadas de 18 a 21 de dezembro, em 114 praias de 27 cidades. Ficaram próprios para banho um ponto em Canasvieiras, um em Penha e outro em Barra do Sul. E passaram para impróprios quatro pontos de Florianópolis (Lagoa da Conceição, Riozinho do Campeche, Armação e Coqueiros), dois de Governador Celso Ramos (Armação da Piedade e Praia do Antenor) e um em Balneário Rincão, Bombinhas, Itapema, Passo de Torres, Penha e São Francisco do Sul.
O gerente de Pesquisa e Análise da Qualidade Ambiental da Fatma, Oscar João Vasquez Filho, explica que a causa do aumento de pontos impróprios são as chuvas que caíram no Estado no início dessa semana.
— Sempre recomendamos que em caso de enxurradas, as pessoas evitem o banho de mar em locais de saídas de rios e pluviais por 24 horas — orienta.
Devido ao período de festas de final de ano e recesso do serviço público e dos laboratórios parceiros da Fatma, as próximas coletas e análises serão feitas entre os dias 2 e 5 de janeiro. O quarto relatório da temporada e primeiro de 2018 será divulgado na sexta-feira (05).
— Em caso de chuvas intensas entre o Natal e o Ano Novo, período que não teremos o monitoramento, uma equipe da Fundação, que está de plantão, será acionada para orientar a população — garante Vasquez.
O técnico do Laboratório da Fatma, Marlon Daniel da Silva, dá uma dica importante aos banhistas na hora de escolher a praia para o banho de mar.
— Mesmo que no relatório daquela semana o ponto esteja próprio, sempre indicamos que se observe o histórico do local. Se, na maior parte do tempo está próprio, a chance de estar contaminado é menor que um local que apresenta um histórico de impropridade — salienta o técnico.
O relatório completo pode ser acessado aqui
Fonte: GaúchaZH