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O vice-governador de Santa Catarina, Eduardo Pinho Moreira, e o ministro da Justiça, Torquato Jardim, inauguraram ontem, terça-feira (30), a Penitenciária Feminina de Criciúma, a primeira exclusiva para mulheres condenadas no Estado.
De acordo com o vice-governador, “é uma nova etapa no sistema prisional catarinense, pois, até agora, todas as unidades eram espaços criados para custódia de presos masculinos. Para o ministro da Justiça, “Santa Catarina apresenta o que há de mais moderno e humano no setor para o país. Mais eficaz do que aplicar a sanção é a esperança, a certeza, da ressocialização das pessoas.”.
Outras três penitenciárias semelhantes estão em construção no Estado: Chapecó, Joinville e Itajaí. Junto com a de Criciúma, totalizarão 1.144 vagas, num universo de quase mil mulheres presas. Existe ainda a previsão da extinção dos presídios mistos em todo o Estado até 2019.
A penitenciária oferecerá toda a infraestrutura necessária para atender a mulher presa de acordo com o que determina a Lei de Execuções Penais (LEP), como fraldário, lactário, briquedoteca e sala de estudo. A transferência de condenadas para esta unidade começará na próxima semana.
O vice-governador de Santa Catarina, Eduardo Pinho Moreira, e o ministro da Justiça, Torquato Jardim, inauguraram ontem, terça-feira (30), a Penitenciária Feminina de Criciúma, a primeira exclusiva para mulheres condenadas no Estado.
De acordo com o vice-governador, “é uma nova etapa no sistema prisional catarinense, pois, até agora, todas as unidades eram espaços criados para custódia de presos masculinos. Para o ministro da Justiça, “Santa Catarina apresenta o que há de mais moderno e humano no setor para o país. Mais eficaz do que aplicar a sanção é a esperança, a certeza, da ressocialização das pessoas.”.
Outras três penitenciárias semelhantes estão em construção no Estado: Chapecó, Joinville e Itajaí. Junto com a de Criciúma, totalizarão 1.144 vagas, num universo de quase mil mulheres presas. Existe ainda a previsão da extinção dos presídios mistos em todo o Estado até 2019.
A penitenciária oferecerá toda a infraestrutura necessária para atender a mulher presa de acordo com o que determina a Lei de Execuções Penais (LEP), como fraldário, lactário, briquedoteca e sala de estudo. A transferência de condenadas para esta unidade começará na próxima semana.