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Desde a interdição do Presídio Regional de Araranguá (PRA), em mais de uma oportunidade, homens presos pela Polícia Militar, com mandado de prisão em aberto, não foram aceitos na unidade e tiveram que ser liberados na frente do presídio. O último caso registrado ocorreu na manhã deste domingo, dia 16.
Segundo informações, na madrugada de hoje uma guarnição da Polícia Militar de Balneário Arroio do Silva abordou um homem em atitude suspeita. Ao ser consulado o nome no sistema foi constatado que contra ele havia um mandado de prisão em aberto pelo crime de furto.
Diante dos fatos ele foi encaminhado ainda na madrugada ao Presídio Regional de Araranguá, que não o aceitou por não ter vaga, uma vez que a unidade prisional está interditada devido a superlotação.
Esse problema que a PM está enfrentando é corriqueira. Há mandado de prisão em aberto e, por falta de vagas, os militares acabam soltando os criminosos, sempre na presença de testemunhas. O preso não pode ficar na “caixa” da viatura por muitas horas à espera de uma vaga e o município não pode ficar com dois policiais e uma viatura, disponível ao preso.
Nessa manhã, após um tempo e uma corrida estressante atrás de uma vaga em algum presídio, o homem foi liberado. Satisfeito por ganhar às ruas, o homem comentou que mais tarde, quando houver vaga, ele se apresentará para cumprir a pena.
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Divulgação Brigada Militar
Segundo informações, na madrugada de hoje uma guarnição da Polícia Militar de Balneário Arroio do Silva abordou um homem em atitude suspeita. Ao ser consulado o nome no sistema foi constatado que contra ele havia um mandado de prisão em aberto pelo crime de furto.
Diante dos fatos ele foi encaminhado ainda na madrugada ao Presídio Regional de Araranguá, que não o aceitou por não ter vaga, uma vez que a unidade prisional está interditada devido a superlotação.
Esse problema que a PM está enfrentando é corriqueira. Há mandado de prisão em aberto e, por falta de vagas, os militares acabam soltando os criminosos, sempre na presença de testemunhas. O preso não pode ficar na “caixa” da viatura por muitas horas à espera de uma vaga e o município não pode ficar com dois policiais e uma viatura, disponível ao preso.
Nessa manhã, após um tempo e uma corrida estressante atrás de uma vaga em algum presídio, o homem foi liberado. Satisfeito por ganhar às ruas, o homem comentou que mais tarde, quando houver vaga, ele se apresentará para cumprir a pena.
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Fonte: Revista w3
