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Vereador de Torres pede fiscalização para coibir exageros no uso de placas de venda de imóveis

por Central de Jornalismo
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Na sessão da Câmara de Torres, realizada na segunda-feira, dia 10 de setembro, mais uma vez o vereador Rogerinho (PDT) abordou o que,para ele, são excessos cometidos por imobiliárias locais e de fora – ao colocarem seus nomes e telefones nas placas de “VENDE-SE” nos apartamentos, casas, lojas e salas de Torres. Ele reclama da falta de limite do número de placas que podem ser colocadas no mesmo imóvel.
Indicação para confecção de Projeto de lei e com parceria
Anteriormente, o vereador queria elaborar um projeto de lei de sua autoria sobre a questão. Mas ao analisar o conteúdo que pode ser exigido pela lei, o vereador achou melhor encaminhar uma INDICAÇÃO para que a prefeitura atue fiscalizando os excessos nas sinalizações comerciais nos imóveis à venda na cidade. Atuação esta que ocorreria de forma direta (decreto) ou através de um projeto de lei de origem do Poder Executivo, por conta da matéria poder ter vício de origem caso seja de autoria do poder legislativo. É que, conforme seu gabinete verificou, JÁ EXISTE um lei que proíbe os excessos de placas imobiliárias na cidade. E o vereador, então, está sugerindo ação (ou outra abordagem) da prefeitura.
Rogerinho ainda comemorou o apoio de seu colega de Câmara, vereador Pardal (PRB), como apoiador na formalização do pedido ao poder executivo.
 
Motivação
O motivo da iniciativa do parlamentar torrense – atendendo pedido de corretores da cidade feito em seu gabinete (conforme afirma) – se trata de uma questão de identidade conceitual turística da cidade. Além de reclamar do demérito estético por conta do excesso de placas em um mesmo imóvel, Rogerinho reclama que os visitantes da cidade podem ficar desconfiados quando passeiam pelas ruas. “Parece que a cidade está à venda”, reclama o vereador.
Para minimizar o que acha excesso e poluição visual, Rogerio Jacob vai indicar medidas de fiscalização da municipalidade para que, em cada imóvel, tenha somente uma placa. Para Rogerinho, esta placa única poderia conter o texto que indicasse que mais informações podem ser obtidas nas imobiliárias locais, evitando mais placas com o mesmo sentido de venda.
 
Fonte: A Folha Torres