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Praça de pedágio: Maracajá reivindica ações

por Central de Jornalismo
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Representantes da sociedade civil organizada, vereadores, técnicos do executivo e do legislativo e moradores de Maracajá, um grupo superior a 30 pessoas, se reuniu na noite de quarta-feira, 31, e definiu a relação de reivindicações em relação ao processo de implantação de Praças de Pedágio ao lado do trecho sul da BR-101. “Foi um encontro representativo, produtivo e mostrou que a comunidade está preocupada com os impactos desta iniciativa do governo federal”, avaliou o prefeito de Maracajá, Arlindo Rocha.
O encontro, realizado no Centro de Convivência da Terceira Idade, convocado pelos poderes executivo e legislativo, teve de duração de mais de uma hora e atendeu orientação da Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (Amesc), após as audiências públicas realizadas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em Brasília, Florianópolis e Criciúma, como ação integrante da elaboração do edital que será publicado nos próximos meses, privatizando este trecho da rodovia.
Aos municípios lindeiros à BR-101, diretamente impactados pelos efeitos da cobrança de pedágio, restou a função de debater e definir obras e melhorias na rodovia federal e seu entorno para minimizar o impacto da decisão federal. Neste sentido foram relacionadas obras de pavimentação em dois trechos de vias marginais que ligam o Acesso Norte de Maracajá à BR-101 até os acessos às localidades de Espigão da Toca, no sentido Norte, e a Sangão Madalena, no sentido oposto.
Além disso, os maracajaenses reivindicam a implantação de um novo acesso ao Parque Ecológico Maracajá para quem trafega no sentido sul/norte da BR-101, altura do quilômetro 404; implantação de alças de acesso e saída da rodovia para beneficiar dois empreendimentos econômicos que geram centenas de emprego e renda ao município, implantação e manutenção de iluminação pública em vias marginais, construção de recuos para paradas de ônibus nas vias marginais e alargamento de passagens de nível em dois pontos.
 
 
Fonte: Revista W3