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UTI Neonatal do Hospital Regional de Araranguá completa dois anos salvando vidas

por Central de Jornalismo
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Referência para a região da Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (Amesc), a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) do Hospital Regional de Araranguá completa dois anos.

A estrutura conta com cinco leitos e uma equipe multiprofissional exclusiva composta por médicos neonatologistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, entre outros. Ao total são 36 profissionais divididos em turnos, que diariamente se dedicam aos cuidados minuciosos com os pequenos.

Em dois anos de funcionamento foram 370 recém-nascidos atendidos na instituição. Atualmente o setor oferece estratégias de humanização, a exemplo do método canguru, a hora do soninho, banho de ofurô, musicoterapia, redeterapia e polvo de crochê, que proporcionam medidas de conforto para aproximar o prematuro com o vínculo materno, consequentemente melhorando o desenvolvimento motor, afetivo e cognitivo.

Atenção para a mamãe e o bebê

Segundo a direção do HRA, para facilitar o acesso à UTIN, as mães dos recém-nascidos são acolhidas e acomodadas em um ambiente da instituição, onde recebem alimentação balanceada para facilitar o aleitamento materno exclusivo que é incentivado até o momento da alta hospitalar. São oferecidos também outros serviços como fonoaudiologia e atendimento psicológico, já que muitas mamães vivenciam situações de incertezas durante todo o período de internação de seu filho.

A equipe do HRA proporciona aos recém-nascidos com necessidade de suporte intensivo uma oportunidade de sobrevida. São bebês que necessitam de cuidados em tempo integral e de equipamentos específicos, como por exemplo, monitores multiparametros, incubadoras e respiradores.

‘’É muito gratificante acompanhar a evolução dos nossos pacientes, desde suas pequenas conquistas diárias até o momento da alta para enfermaria. Buscamos sempre trabalhar priorizando a humanização do cuidado e conseguimos visualizar na prática o quanto isso reflete diretamente no binômio, mãe e recém-nascido.’’ Afirma Bruna Coelho, enfermeira coordenadora da UTI Neo do HRA.

Fonte: Assessoria de Imprensa HRA