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Diego do Nascimento Pola conversa sobre Circuito de Basquete no Revista Maristela de sexta-feira, dia 23

por Heloísa Cardoso
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O torrense Diego Nascimento Pola participou de uma conversa no programa Revista Maristela na última sexta-feira, dia 23, e contou sobre sua trajetória no esporte.

Diego veio uma família de atletas: seu pai jogava futebol e a mãe vôlei, por isso, sempre teve incentivo em seguir carreira dentro de alguma modalidade. A sua escolha foi o basquete, que treina desde os 15 anos. “Já joguei no Grêmio Náutico União, em Blumenau, em Caxias do Sul, Taubaté e hoje estou no time do Exército de Imbituba, em Santa Catarina. E estou orgulhoso dos títulos que estamos acumulando por ali”, conta Pola.

A modalidade do esporte que Diego e os outros colegas jogam é o Basquete 3×3, onde cada equipe tem três jogadores na quadra e disputam pelos pontos numa área menor. Mantendo as marcações originais, o jogo acontece usando apenas metade da quadra padrão e somente uma cesta. 

O time ja é campeão catarinense e conquistou vaga para o sul brasileiro que será disputado dia 6 de outubro. “Foram 100 equipes e quase 400 atletas, mas nós conquistamos a vaga”. Quem quiser assistir ao jogo, ele será transmitido pelo canal SporTV às 9h30.

Segundo Pola, o nível da dificuldade e da preparação dos atletas vai subindo conforme passam pelas classificatórias e isso mostra que conforme vão avançando, estão entre os melhores do país. 

“O convite para fazer parte do time do Exército veio porque Santa Catarina é a segunda maior potência no Brasil em basquete 3×3 e isso mostra o interesse do público e o aumento do número de praticantes do esporte, que é modalidade olímpica”, complementa Pola. 

O atleta também conta que vê muito potencial nos jovens que começam bem cedo a treinar, por isso, ele dá aulas particulares nas horas vagas para crianças de 9 a 13 anos. “Mesmo com poucos locais cobertos, que seriam ideais para a prática do esporte, a vontade de jogar é maior e assim, sempre arranjam uma cesta para treinar”, exalta Pola.

Para ele, o esporte tem isso de agregar valores e trazer possibilidades das crianças encontrarem um lugar de aceitação. E com o passar do tempo, conforme o esporte for ainda mais difundido, será possível que busquem carreira no basquete. “No meu caso, ainda não consigo viver como atleta profissional e por isso agradeço muito a empresa que eu trabalho por me incentivar e autorizar que meus horários de trabalho sejam flexíveis”, Pola fala com carinho. 

A equipe da Rádio Maristela estará torcendo por mais esse campeonato e convida os ouvintes a também conhecerem mais sobre o esporte.

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