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Colégio de Cultura da AMESC enfatiza regionalização como princípio fundamental

por Melissa Maciel
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A mais recente sessão ordinária do colégio de cultura da Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (AMESC) foi marcada por discussões de grande relevância. Com a participação de representantes de oito municípios e um total de 11 participantes, diversas questões foram abordadas.

Um dos temas centrais girou em torno da Conferência Nacional de Cultura. Os municípios têm até o dia 21 de setembro para realizar suas próprias reuniões, sendo que a AMESC propôs a possibilidade de sediar uma conferência regional na associação caso algum município não cumpra com esse prazo. A data proposta para a conferência regional é justamente o dia 21 de setembro. Helen Becker e Jorge Scandolara Jr, coordenadores da AMESC, destacaram a importância de envolver todos os gestores que ainda não realizaram as reuniões, juntamente com os agentes culturais dos municípios.

A reunião também abordou a chamada “Lei Paulo Gustavo”. Os participantes discutiram o estágio atual de implementação dessa lei, que envolve o cadastramento de planos de ação e a iminente divulgação do edital de chamamento público para alocação de recursos. A Lei Paulo Gustavo foi criada com o objetivo de apoiar os profissionais atuantes na área cultural, facilitando a alocação de recursos financeiros.

Outro ponto relevante debatido na reunião foi o Dossiê do Vale Sagrado do Mampituba. Este documento é uma iniciativa do Colégio de Cultura e tem como propósito ser apresentado ao Colégio de Educação. O objetivo é que este último tenha acesso ao rico conteúdo histórico relacionado à bacia geográfica, visando à integração com a bacia de Araranguá e abordando elementos e identidades de todos os municípios envolvidos. O intuito do dossiê é proporcionar um recurso educativo nas escolas. Após ter sido apresentado aos prefeitos no ano passado, o próximo passo é envolver a Educação para determinar como a sensibilização dos professores de história será realizada. Helen observou que a regionalização é uma das premissas desse dossiê do Vale Sagrado, trazendo aspectos culturais para a conscientização da sociedade civil.

Com informações da ASCOM da AMESC.

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