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Brigada Militar divulga queda histórica de crimes no Litoral Norte

por Anderson Weiler
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O Comando Regional de Polícia Ostensiva do Litoral (CRPO Litoral) divulgou na última quinta-feira (2), redução histórica da criminalidade na região. A queda de índices criminais é constante em uma série desde 2010, sendo que alguns indicadores apresentam redução ininterrupta por períodos de anos. Os roubos a estabelecimentos comerciais apresentam uma baixa de 44% em 2024 no comparativo com 2023. Na série histórica desde 2010, é o menor número de roubos no comércio, com apenas 26 ocorrências nos 23 municípios do Litoral Norte, enquanto já se chegou ao registro de 394 casos em 2016.

O roubo de veículos reduziu 38% de 2024 para 2023, sendo que entre os anos de 2016 e 2022 a queda dos índices foi contínua. Em 2016, chegou a haver 289 ocorrências e o ano de 2024 encerrou com a quantidade mais baixa desde 2010, com 56 roubos de veículos.

Com relação ao indicador de homicídios, a queda foi de 26% na comparação 2024/2023, tendo ocorrido o menor número de casos dos últimos 12 anos.

Roubos a pedestres registram redução de 25% na comparação entre 2024 e 2023 e no último ano também houve a menor incidência de casos na série histórica, com 353 registros, contra 1.261 ocorridos em 2017. O CRPO Litoral ainda salienta que neste indicador a queda vem ocorrendo de forma ininterrupta desde 2018.

O furto ou arrombamento de residência é outro indicador com baixa de 12% do último ano para o anterior. Houve 1.284 registros em 2024, contra os 3.824 computados no ano de 2010.

Ainda há queda nos furtos de veículos em 4% de 2024 para 2023.

O comandante do CRPO Litoral, coronel Artur Marques de Barcellos, afirma que esses números refletem o trabalho incansável de prevenção da Brigada Militar. “A redução dos indicadores e a melhora da qualidade de vida das pessoas é o nosso objetivo principal. Isso se obtém com ações e operações coordenadas e direcionadas pelo georreferenciamento; investimento em equipamentos; viaturas e armamentos adequados; trabalho de inteligência; integração entre os órgãos de segurança pública e, sobretudo, com policiais militares comprometidos com o que fazem”, diz o coronel Barcellos.

Fonte: Divulgação BM

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