
A principal conquista anunciada na manhã desta sexta-feira (28), durante entrevista na Rádio Maristela, foi o convênio firmado com o Governo do Estado para execução de cinco pontes na RS-494, que liga os municípios de Três Cachoeiras a Morrinhos do Sul, e rodovias adjacentes, totalizando R$ 27 milhões. A primeira parcela, de quase R$ 8 milhões, chega ainda hoje à conta do Consórcio Intermunicipal de Infraestrutura Urbana e Rural – CIDIRUR.
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As pontes contempladas são:
– Três Forquilhas, ponte de ferro em situação crítica;
– Morrinhos do Sul, duas pontes com antigas estruturas de madeira e ferro na RS-494; e a ponte do Lajeadinho, entre Morrinhos do Sul e Praia Grande/SC, inicialmente fora do plano, mas incluída graças à articulação do Consórcio.
– Mampituba, ponte da divisa com o município, com cabeceira danificada;
“O Estado viu que, para ele, seria só mais uma obra. Para nós, é prioridade absoluta. A empresa já foi licitada e deve entregar o projeto executivo até janeiro. A expectativa é começar as obras entre fim de janeiro e fevereiro”, afirmou o prefeito de Morrinhos do Sul, Marcos Venicios Evaldt.
Já o diretor executivo do CIDIRUR, Flavio Lippert, complementou. “Será um ano de muito transtorno, porque são obras grandes, mas é um transtorno necessário. Em um ano, tudo deve estar concluído. O mais importante é que o Estado confiou ao CIDIRUR o maior convênio já assinado com um consórcio no Rio Grande do Sul.”
NOVOS INVESTIMENTOS
Além das pontes, o CIDIRUR já articula novos investimentos como o convênio de R$ 18 milhões para pavimentação, totalizando R$ 2 milhões por município; projetos federais somando R$ 25 milhões cadastrados em Brasília, com boa expectativa de empenho; e ações em infraestrutura, saúde, turismo e regularização fundiária.
“Se tudo isso empenhar, chegamos a R$ 40 milhões para 2026. O consórcio virou um braço parceiro dos municípios”, comemorou Flávio.
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA (REURB)
O prefeito Marcos reforçou que o CIDIRUR tem atuado também na regularização fundiária, tema que deve ganhar mais força em 2026. Em diversas cidades, processos já estão em andamento para garantir títulos e segurança jurídica às famílias.

