LITORAL NORTE GAÚCHO

Depois de um ano, a Associação Torrense de Proteção aos Animais (ATPA) volta a realizar o Bazar e Brechó entre os dias 1 e 3, quinta, sexta e sábado, na avenida Benjamin Constant, ao lado da Casa do Agricultor. O horário previsto é das 9 às 19h30.

Momento muito esperado pelas voluntárias, o brechó é a principal ação da entidade para captar recursos que viabilizam a alimentação, tratamento veterinário e castrações de animais de rua e de casas de passagem. Todos os meses, a ATPA encaminha em torno de 70 a 80 animais para castrações a baixo custo. Todos os sábados sem chuva a entidade realiza feirinha de adoções. Há ainda o atendimento aos animais da aldeia indígena.

“Teremos peças a partir de R$ 5 reais: artigos para casa, vestuário, calçados, roupa infantil, acessórios, bolsas, blusas, malhas, brinquedos, seção pet e até roupas de festa”, lista a voluntária Maria do Carmo Raya Fontan.

Fonte: Ascom ATPA

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No Dia da Mata Atlântica, seis mudas de jerivá e uma de jabuticaba se juntaram a um açoita-cavalo, um manacá-da-serra e um ipê-rosa na lateral da Praça Alberto Teixeira da Rosa em Torres, junto à Feira Ecológica Lagoa do Violão. Doadas pelo Viveiro Maia – Casa Juçara de Campo Bonito e pela família Fernandes, as mudas foram plantadas por representantes da Onda Verde e do Centro Ecológico, numa ação que envolveu também a cooperativa de consumidores Ecotorres e foi prestigiada por outras entidades, como a Praia Limpa Torres.

“Estamos aqui fazendo uma opção pela Mata Atlântica, pelo povo e pelo meio ambiente que está sendo tão atacado, especialmente por essa semana ter tido todo esse retrocesso em âmbito social e ambiental e que um deles específico foi a questão da mata atlântica”, lembrou a conselheira da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan) Sandra Jussara Mendes Ribeiro.

O plantio começou pela abertura das covas, seguida pela calagem, que é a adição de calcário para correção da acidez do solo, substrato orgânico da composteira do agrônomo Gabriel Meirelles e húmus. “Isso daqui garante uma certa autonomia pra vida da planta, pelo menos nos dois primeiros anos ela tem nutriente suficiente pra se desenvolver. Isso é bem importante. A gente tem que pensar na vida da planta no futuro, não é só no momento que nós plantamos”. Além do plantio das futuras árvores, a Onda Verde doou 20 mudas de espécies nativas.

Plantadas em junho de 2021, o açoita-cavalo, o manacá-da-serra e o ipê-rosa homenageiam Nabor Guazzelli, Carlos Cechin e Bento Barcellos. Uma muda de manacá-da-serra plantada em junho de 2022 em homenagem a Balbino de Oliveira foi substituída pela jabuticabeira, que veio direto da agrofloresta da família Fernandes, em Três Cachoeiras, para a margem da Lagoa do Violão.

Fonte: Centro Ecológico

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