MEIO AMBIENTE

Um forte temporal casou estragos em Santa Rosa do Sul na tarde desta terça-feira, 31 de janeiro. A ventania causou destelhamento de casas, queda de árvores, interrupção da rede de energia elétrica, deixando até rodovias interditadas.
Por volta das 15 horas desta terça-feira, um temporal acompanhado de fortes ventos causou estragos em vários bairros de Santa Rosa do Sul. As regiões mais atingidas foram as áreas próximas ao centro do município. Os estragos ainda estão sendo apurados pela administração municipal, através de suas secretarias e defesa Civil do município. Através de imagens enviadas por moradores, assim como registros in loco, dão conta de que várias residências e empresas foram afetadas pela forte ventania, além de assim de quedas de árvores sobre a rede elétrica, ocasionando interrupção de energia e também a passagem de veículos em algumas rodovias municipais. Através de seus canais de comunicação, a Prefeitura está disponibilizando lonas e telhas para os moradores afetados.

Fonte: Ascom Santa Rosa do Sul

Em janeiro de 2023 foi efetivado o convênio do Projeto Melhores Amigos entre o Município de Arroio do Sal por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Agropecuária e Pescas com o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria da Igualdade, Cidadania, Direitos Humanos e Assistência Social e da Secretaria do Meio Ambiente e Infra Estrutura – SEMA.

O objetivo do Programa é a castração de cães e gatos fêmeas em situação de rua ou semi-domiciliados para fins de controle populacional e, ao mesmo tempo conscientizar a população sobre a importância da castração, da guarda responsável, do controle de zoonoses e da saúde pública, que está diretamente relacionada à saúde animal.

A esterilização cirúrgica de animais, ainda que domiciliados, é necessária para reduzir a quantidade de animais errantes ou indesejados, diminuir o abandono nas ruas e, consequentemente, os maus tratos.

Segundo o secretário do Meio Ambiente, Agropecuária e Pesca, Luiz Carlos Schmitt, o valor total de recursos alcançado para o projeto é de R$ 40.000,00, com contrapartida municipal no valor de R$ 7.058,82. Serão castrados no mínimo 222 animais de acordo com o Plano de Trabalho, em data ainda a ser definida pelo Poder Público.

Fonte: Ascom PMAS

Arroio do Sal integra projeto estadual de coleta voluntária de vidro para reciclagem, ao total serão 5 pontos de reciclagem, 2 já estão instalados pelo munícipio.

O Rio Grande do Sul conta desde dezembro de 2022, com um projeto que prevê a coleta exclusiva de vidro para reciclagem. A implementação da iniciativa no Estado atende exigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), que estabelece a estruturação de sistemas de coleta seletiva e de logística reversa. É o projeto Vidro Vira Vidro.

O projeto foi possível através do edital de chamamento público lançado pela Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Estado – Sema. A ação demonstra uma iniciativa conjunta entre o poder público e o privado, propondo uma solução ambiental e econômica aos municípios que integrarão o projeto.

Na primeira fase serão instalados 45 pontos de entrega voluntária (PEV) em nove municípios do Litoral Norte, para coleta exclusiva de vidro. Toda a população poderá colaborar, já que os contêineres ficarão em locais públicos. A iniciativa integrará a Operação Verão RS do Governo do Estado, ou seja, os contêineres ficarão nas cidades até março. Os especialistas estimam que 75% dos vidros consumidos vão para aterros sanitários, e apenas 25% são reciclados.

Fonte: Ascom PMAS

Um exemplar de uma medusa de tamanho incomum para a costa gaúcha foi encontrado por guarda-vidas nas areias da praia de Cidreira, próximo da guarita 194, na manhã da última quinta-feira, 26/01. De acordo com o sargento França, com formação em Biologia, neste verão tem ocorrido um aumento de 30% desses animais marinhos no litoral do RS e, até o momento, cerca de 20 mil lesões em banhistas foram causadas pelas águas-vivas.  

Esse aumento se dá por dois fatores, segundo o Sargento, a temperatura da água que está mais aquecida, entre 23º e 25º graus, e pelo fato do mar se apresentar mais calmo, favorecendo a aproximação desses animais na costa. A Medusa encontrada em Cidreira tem cerca de 80 cm de diâmetro, os tentáculos chegam a 1,5m a 2m e mesmo morta ela pode causar lesões, devido a permanência das toxinas ativas até 24h depois da sua morte.

A rigor, o ferimento provocado pelas águas-vivas não é uma queimadura, mas um envenenamento da pele causado pelas toxinas liberadas pelas medusas. Faça compressas de vinagre por cerca de 30 segundos para aliviar a dor causada pelas toxinas; não esqueça de aplicar filtro solar na área, pois ela estará mais sensível.

Na manhã desta terça-feira,24, no Programa Revista Maristela, o vereador de Torres, Moisés Trisch, esteve no estúdio Maristela Garden para falar sobre seu mandato entre outras pautas. De acordo com o vereador que completa dois anos de mandato no município seu envolvimento na política começou cedo, desde a época dos grêmios estudantis. O representante do legislativo destacou: “as vezes me torno indigesto frente aos colegas, por estar sempre atento as questões pendentes do município e cobrando por melhorias na nossa cidade, juntamente com sugestões para solucionar problemas, não somente a cobrança em si”.  Dentre os problemas apontados pelo vereador na avenida beira-mar, por exemplo, está a questão dos banheiros químicos, necessidade de mais lixeiras que são insuficientes, bem como a água oriunda do trabalho dos quiosques que precisa ser recolhida com mais frequência, problemas estruturais na lagoa, entre outros que são recorrentes, sempre estão sendo apontados durante o nosso trabalho no legislativo, destacou o vereador durante a entrevista.

Na última semana, Moisés expôs em suas redes sociais a situação do Recivida, que conforme ele, desde que assumiu, apresenta sérios problemas. “Inicialmente o problema maior era as queimadas já que prejudicava a saúde das pessoas que moram próximo ao local, depois o problema de descarte incorreto de material hospitalar no local, porém uma nova e grava situação nos chamou a atenção. Em outubro do ano passado foi votado no legislativo e autorizado a prefeitura para a contratação de uma nova empresa a fim de gerir o espaço. Porém pessoas da comunidade tem nos buscado denunciando que não está havendo a separação dos resíduos no local, sendo assim os moradores de Torres fazem a seleção dos materiais em suas casas e depois tudo é descartado junto em um mesmo espaço, sem a devida seleção. Fomos fazer vistoria no local e constamos essa situação, logo fazem três meses que o Recivida está largado, estruturas completamente abandonadas, resíduos descartados sem a seleção, já que a nova empresa não assumiu e não está realizando o serviço”, destacou Moisés.

Outro assunto pautado na entrevista, foi o estacionamento rotativo, no qual o vereador convidou a comunidade a estar presente na próxima sessão para acompanhar o andamento do projeto. Moisés disse que não concorda com o que está sendo desenvolvido, já que segundo ele a prefeitura tem condições de gestar o rotativo, não uma empresa terceirizada que vai levar os recursos para fora de Torres, bem como a área, que para o vereador poderia ser menor e o município fazer assim a gestão do rotativo.

A central de jornalismo solicitou junto a Assessoria de Comunicação do Executivo de Torres um posicionamento diante dos problemas e denúncias apresentadas pelo vereador durante a entrevista. Obtivemos a seguinte justificativa de secretaria municipal de Meio Ambiente, Fernanda Broca:

O Município de Torres até outubro de 2022 tinha o Contrato com uma cooperativa que prestava o serviço de coleta seletiva no Município. Ocorre que o contrato em questão não abarcava coleta seletiva porta a porta, bem como, não atendia toda a demanda municipal.

No intuito de melhorar essa questão e haver a prestação do serviço de coleta seletiva porta a porta, o Município não renovou o contrato, optando por encaminhar uma nova contratação. Essa nova contratação está dentre os preceitos legislativos disposto na Lei de Licitações, cumulado com a Política Nacional de Resíduos Sólidos na contratação de Cooperativa. A nova contratação está em fase final, aguardando parecer conclusivo por parte da Procuradoria-Geral do Município. Acreditamos que nas próximas semanas, a coleta seletiva volte a atuar de forma normalizada, além de, que a nova Cooperativa prestará o serviço de compostagem a partir de madeiras e podas e beneficiamento do resíduo da construção civil. A área denominada RECIVIDA será qualificada, através do cercamento, instalação de guaritas, reformas do centro administrativo, vestiários e galpões, para melhoria e ampliação do aproveitamento dos materiais.

Por último, cabe referir que a atual coleta no Município é a coleta convencional, onde acaba sendo coletado todos os resíduos dispostos para coleta, mas que antes de sua destinação final, o resíduo vai para uma estação de transbordo onde é realizada triagem dos recicláveis e destinados apenas rejeitos e resíduos orgânicos.

Nesta quarta-feira, 25, o prefeito do município, Carlos Souza, estará nos microfones da Maristela no qual essas e outras questões poderão ser esclarecidas.

Na manhã desta terça-feira,24, no Programa Revista Maristela, o vereador de Torres, Moisés Trisch, esteve no estúdio Maristela Garden para falar sobre seu mandato entre outras pautas. De acordo com o vereador que completa dois anos de mandato no município seu envolvimento na política começou cedo, desde a época dos grêmios estudantis. O representante do legislativo destacou: “as vezes me torno indigesto frente aos colegas, por estar sempre atento as questões pendentes do município e cobrando por melhorias na nossa cidade, juntamente com sugestões para solucionar problemas, não somente a cobrança em si”.  Dentre os problemas apontados pelo vereador na avenida beira-mar, por exemplo, está a questão dos banheiros químicos, necessidade de mais lixeiras que são insuficientes, bem como a água oriunda do trabalho dos quiosques que precisa ser recolhida com mais frequência, problemas estruturais na lagoa, entre outros que são recorrentes, sempre estão sendo apontados durante o nosso trabalho no legislativo, destacou o vereador durante a entrevista.

Na última semana, Moisés expôs em suas redes sociais a situação do Recivida, que conforme ele, desde que assumiu, apresenta sérios problemas. “Inicialmente o problema maior era as queimadas já que prejudicava a saúde das pessoas que moram próximo ao local, depois o problema de descarte incorreto de material hospitalar no local, porém uma nova e grava situação nos chamou a atenção. Em outubro do ano passado foi votado no legislativo e autorizado a prefeitura para a contratação de uma nova empresa a fim de gerir o espaço. Porém pessoas da comunidade tem nos buscado denunciando que não está havendo a separação dos resíduos no local, sendo assim os moradores de Torres fazem a seleção dos materiais em suas casas e depois tudo é descartado junto em um mesmo espaço, sem a devida seleção. Fomos fazer vistoria no local e constamos essa situação, logo fazem três meses que o Recivida está largado, estruturas completamente abandonadas, resíduos descartados sem a seleção, já que a nova empresa não assumiu e não está realizando o serviço”, destacou Moisés.

Outro assunto pautado na entrevista, foi o estacionamento rotativo, no qual o vereador convidou a comunidade a estar presente na próxima sessão para acompanhar o andamento do projeto. Moisés disse que não concorda com o que está sendo desenvolvido, já que segundo ele a prefeitura tem condições de gestar o rotativo, não uma empresa terceirizada que vai levar os recursos para fora de Torres, bem como a área, que para o vereador poderia ser menor e o município fazer assim a gestão do rotativo.

A central de jornalismo solicitou junto a Assessoria de Comunicação do Executivo de Torres um posicionamento diante dos problemas e denúncias apresentadas pelo vereador durante a entrevista. Obtivemos a seguinte justificativa de secretaria municipal de Meio Ambiente, Fernanda Broca:

O Município de Torres até outubro de 2022 tinha o Contrato com uma cooperativa que prestava o serviço de coleta seletiva no Município. Ocorre que o contrato em questão não abarcava coleta seletiva porta a porta, bem como, não atendia toda a demanda municipal.

No intuito de melhorar essa questão e haver a prestação do serviço de coleta seletiva porta a porta, o Município não renovou o contrato, optando por encaminhar uma nova contratação. Essa nova contratação está dentre os preceitos legislativos disposto na Lei de Licitações, cumulado com a Política Nacional de Resíduos Sólidos na contratação de Cooperativa. A nova contratação está em fase final, aguardando parecer conclusivo por parte da Procuradoria-Geral do Município. Acreditamos que nas próximas semanas, a coleta seletiva volte a atuar de forma normalizada, além de, que a nova Cooperativa prestará o serviço de compostagem a partir de madeiras e podas e beneficiamento do resíduo da construção civil. A área denominada RECIVIDA será qualificada, através do cercamento, instalação de guaritas, reformas do centro administrativo, vestiários e galpões, para melhoria e ampliação do aproveitamento dos materiais.

Por último, cabe referir que a atual coleta no Município é a coleta convencional, onde acaba sendo coletado todos os resíduos dispostos para coleta, mas que antes de sua destinação final, o resíduo vai para uma estação de transbordo onde é realizada triagem dos recicláveis e destinados apenas rejeitos e resíduos orgânicos.

Nesta quarta-feira, 25, o prefeito do município, Carlos Souza, estará nos microfones da Maristela no qual essas e outras questões poderão ser esclarecidas.

Foram iniciadas as obras relacionadas ao desassoreamento de rios em Timbé do Sul. A empresa ganhadora da licitação, a Transterra, tomou as atividades no final de 2022.

O município possui alto índice pluviométrico devido a região de Serra. Com isso, as fortes chuvas trazem grande quantidade de seixo rolado, proporcionando acumulo de material na calha do rio, dificultando o escoamento de água. Muitas vezes este escoamento traz transtornos aos moradores tanto de Timbé quanto da região que os rios cruzam. Para amenizar esta situação, o desassoreamento foi uma das alternativas tomadas pela Prefeitura Municipal de Timbé do Sul.

As máquinas atuam nos rios Serra Velha II (Serra Velha), Rio Figueira (Vila Nova), Rio Amola Faca (Molha Coco), Rio Figueira (Figueira Bordignon), Rio Figueira (Vila Nova), Rio Molha Coco (Molha Coco Alto), Rio Amola Faca (Nova Vicença) Rio Rocinha (Rocinha), totalizando uma extensão de 5.848,00 metros.

Com recursos da Agência Nacional de Petróleo (ANP), as máquinas atuarão, com licença ambiental, depositando o seixo rolado nas margens do rio, sendo esta uma barreira também para amortecimento para que as águas, na época de cheias, não destruam as encostas, dificultando a invasão da água nas propriedades lindeiras. “Nossa intenção é sempre pensar e prestar o bem estar da população. Buscamos realizar esta obra, tendo a licença ambiental e seguindo o padrão conforme as normas e regulamentações vigentes da ABNT e do CONAMA, visando manter os princípios da simplicidade, funcionalidade e economia”, explicou o prefeito, Roberto Biava.

As máquinas realizam os serviços, no perímetro selecionado, no prazo de doze meses.

Fotos: Eduarda P. Bernhardt

Fonte: ASCOM PMTS

Desde a manhã desta quinta-feira, 19 de janeiro, Torres integra projeto estadual de coleta voluntária de vidro para reciclagem. Este projeto inovador teve o interesse da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo que distribuiu os contêineres em oito pontos de fácil acesso: dois nos Molhes, dois na Praia Grande, um na Praia da Cal, na Cristovão Colombo (beira do Rio Mampituba), na Prainha e no Shopping Vesta.

O Rio Grande do Sul conta desde dezembro de 2022, com um projeto que prevê a coleta exclusiva de vidro para reciclagem. A implementação da iniciativa no Estado atende exigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), que estabelece a estruturação de sistemas de coleta seletiva e de logística reversa. É o projeto Vidro Vira Vidro.

O projeto foi possível através do edital de chamamento público lançado pela Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Estado – Sema. A ação demonstra uma iniciativa conjunta entre o poder público e o privado, propondo uma solução ambiental e econômica aos municípios que integrarão o projeto.

Na primeira fase serão instalados 45 pontos de entrega voluntária (PEV) em nove municípios do Litoral Norte, para coleta exclusiva de vidro. Toda a população poderá colaborar, já que os contêineres ficarão em locais públicos. A iniciativa integrará a Operação Verão RS do Governo do Estado, ou seja, os contêineres ficarão nas cidades até março. Os especialistas estimam que 75% dos vidros consumidos vão para aterros sanitários, e apenas 25% são reciclados.

Fonte: Prefeitura de Torres

Desde a manhã desta quinta-feira, 19 de janeiro, Torres integra projeto estadual de coleta voluntária de vidro para reciclagem. Este projeto inovador teve o interesse da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo que distribuiu os contêineres em oito pontos de fácil acesso: dois nos Molhes, dois na Praia Grande, um na Praia da Cal, na Cristovão Colombo (beira do Rio Mampituba), na Prainha e no Shopping Vesta.

O Rio Grande do Sul conta desde dezembro de 2022, com um projeto que prevê a coleta exclusiva de vidro para reciclagem. A implementação da iniciativa no Estado atende exigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), que estabelece a estruturação de sistemas de coleta seletiva e de logística reversa. É o projeto Vidro Vira Vidro.

O projeto foi possível através do edital de chamamento público lançado pela Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Estado – Sema. A ação demonstra uma iniciativa conjunta entre o poder público e o privado, propondo uma solução ambiental e econômica aos municípios que integrarão o projeto.

Na primeira fase serão instalados 45 pontos de entrega voluntária (PEV) em nove municípios do Litoral Norte, para coleta exclusiva de vidro. Toda a população poderá colaborar, já que os contêineres ficarão em locais públicos. A iniciativa integrará a Operação Verão RS do Governo do Estado, ou seja, os contêineres ficarão nas cidades até março. Os especialistas estimam que 75% dos vidros consumidos vão para aterros sanitários, e apenas 25% são reciclados.

Fonte: Prefeitura de Torres

Um boto foi encontrado morto na beira da praia em Tramandaí nesta quarta-feira,18. Havia marcas de redes em partes de seu corpo. Conforme o biólogo e coordenador do Projetos Botos da Barra, Ignácio Moreno, o animal foi encaminhado ao Ceclimar (Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos da UFRGS) em Imbé, onde biológos realizaram a necropsia para saber se o boto faz parte do grupo que habita a barra do Rio Tramandaí e também a causa da morte. As primeiras informações apontam um indivíduo macho, com 2,92 metros. A necropsia foi feita pelo veterinário Derek Blaese, pela bióloga Janaina Carrion Vickert e a bióloga do Projeto Botos da Barra Elisa Ilha e estagiários.

” Ele é da mesma espécie boto- de- lahille, que habita a barra, mas não sabemos se faz parte do grupo que vive na barra e esta informação só poderá ser confirmada após a necropsia.” disse o coordenador.

A necropsia foi encerrada no final da tarde e apontou que a condição corporal  era boa, mas apresentava algumas alterações nos pulmões e foi colhido material que será analisado em Porto Alegre. Em relação a identificação serão feitas comparações no banco de imagens do Projeto Botos da Barra para verificar se ele é realmente um dos botos da barra.

Fonte: JPN