SAÚDE

No último sábado, Dia D da Campanha de Vacinação contra poliomielite e de Multivacinação, as unidades de saúde de Balneário Arroio do Silva atenderam aproximadamente 450 crianças e adolescentes. A campanha segue intensa para atingir um público ainda maior, considerando que a cobertura ainda está baixa.

No próximo sábado (27) o Posto de Saúde Central terá atendimento das 8h às 14h para vacinação em crianças e adolescentes (de 0 a menores de 15 anos). É preciso comparecer na unidade de saúde com a caderneta de vacinação e cartão SUS.

Fonte: RCN

No último sábado, Dia D da Campanha de Vacinação contra poliomielite e de Multivacinação, as unidades de saúde de Balneário Arroio do Silva atenderam aproximadamente 450 crianças e adolescentes. A campanha segue intensa para atingir um público ainda maior, considerando que a cobertura ainda está baixa.

No próximo sábado (27) o Posto de Saúde Central terá atendimento das 8h às 14h para vacinação em crianças e adolescentes (de 0 a menores de 15 anos). É preciso comparecer na unidade de saúde com a caderneta de vacinação e cartão SUS.

Fonte: RCN

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Torres, os casos de Covid-19 estão em queda em relação aos contabilizados na semana anterior.  Durante esta semana, 40 casos foram positivados, sendo deles, 24 ainda ativos.

A Prefeitura reforça a necessidade da população em evitar aglomeração, usar máscara, higienizar as mãos com água e sabão ou álcool gel e manter o distanciamento social, mesmo após receber as duas doses de reforço da vacina contra a Covid-19.

Com informações Prefeitura de Torres

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A reunião do Gabinete de Crise do governo do Estado, coordenada pelo governador Ranolfo Vieira Júnior, nesta quarta-feira (24/8), definiu que as escolas públicas e privadas poderão ser mais um local de vacinação de crianças contra covid-19 e pólio no Rio Grande do Sul. A medida foi autorizada pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) e está liberada para se iniciar a partir de 31 de agosto. O principal motivo para a ampliação dos pontos é a baixa cobertura vacinal de crianças, entre 5 e 11 anos, contra a covid-19. Conforme dados do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), 68% desse público tomou a primeira dose e apenas 47%, a segunda.

Em relação à pólio, o reforço nos pontos de vacinação é necessário devido à campanha nacional de combate à doença, que está em vigor em todo o país até o dia 9 de setembro. Até o momento, 150 mil crianças receberam a tradicional gotinha, o que representa 27% do total das crianças de 1 a 4 anos.

São parceiros na ação, a Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs), Conselho de Secretarias Municipais de Saúde, Conselho Estadual de Educação, Sindicato do Ensino Privado (Sinepe), União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação e o Ministério Público do RS.

Outras informações sobre os locais e escolas serão divulgados nos próximos dias.

Fonte: Governo do RS

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A reunião do Gabinete de Crise do governo do Estado, coordenada pelo governador Ranolfo Vieira Júnior, nesta quarta-feira (24/8), definiu que as escolas públicas e privadas poderão ser mais um local de vacinação de crianças contra covid-19 e pólio no Rio Grande do Sul. A medida foi autorizada pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) e está liberada para se iniciar a partir de 31 de agosto. O principal motivo para a ampliação dos pontos é a baixa cobertura vacinal de crianças, entre 5 e 11 anos, contra a covid-19. Conforme dados do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), 68% desse público tomou a primeira dose e apenas 47%, a segunda.

Em relação à pólio, o reforço nos pontos de vacinação é necessário devido à campanha nacional de combate à doença, que está em vigor em todo o país até o dia 9 de setembro. Até o momento, 150 mil crianças receberam a tradicional gotinha, o que representa 27% do total das crianças de 1 a 4 anos.

São parceiros na ação, a Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs), Conselho de Secretarias Municipais de Saúde, Conselho Estadual de Educação, Sindicato do Ensino Privado (Sinepe), União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação e o Ministério Público do RS.

Outras informações sobre os locais e escolas serão divulgados nos próximos dias.

Fonte: Governo do RS

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Nesta quinta-feira, 25, o Posto Central de Torres funcionará em horário estendido para vacinação contra Covid-19 em todos os grupos. A iniciativa inclui a vacinação das crianças acima de 3 anos e enquanto durar o estoque.

A Secretaria Municipal de Saúde vai aplicar a Dose1, Dose2 e todos os reforços que estiverem com as datas dentro do cronograma. O horário estendido é das 17h às 20h.

Para receber a imunização, o público interessado deve levar o CPF e a carteira de vacinação.

Fonte: Prefeitura de Torres

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Santa Catarina sofre um aumento expressivo de casos de varíola dos macacos. Já são 61 pessoas confirmadas com a doença na terça-feira (23) no Estado – no último dia15 eram 36 confirmados. Os casos quase dobraram: são 25 novas pessoas com a doença em oito dias, segundo a SES (Secretaria do Estado da Saúde). Dos confirmados, 21 estão em Florianópolis, que lidera o número de infectados em Santa Catarina. Os dados são do primeiro informe da nova estratégia de comunicação da SES. Agora os casos confirmados por município serão divulgados semanalmente, nas terças-feiras. Ainda há 224 suspeitas de varíola dos macacos em investigação, sendo que três são considerados casos prováveis.

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A Prefeitura Municipal de Torres, por meio da Secretaria de Saúde, divulga o relatório de transparência com o quantitativo de consultas realizadas no Pronto Atendimento 24h – P.A de Torres. O relatório divulgado nessa segunda-feira, 22, é referente ao período de 15 a 21 de agosto. O total de atendimentos foi de 1048.

Os pacientes na chegada ao Pronto Atendimento são classificados, através de um protocolo institucional, após avaliação com enfermeiro, em quatro níveis de risco:

– Vermelho: para pacientes com casos graves, que necessitam de atendimento imediato e apresentam risco de morte, são urgentes, pacientes que deveriam ser atendidos no hospital;
– Amarelo: para casos de pacientes que necessitam de atendimento rápido, consideradas emergências, atendidos após as urgências e antes dos pacientes verdes;
– Verde: são pacientes menos graves, mas que exige atendimento médico;
– Azul: para os casos de menos complexidade, queixas crônicas, atendimento menos prioritário. Estes pacientes deveriam buscar atendimento preferencialmente nos ESF’s (Unidades de Saúde dos bairros).

Na última semana foram registrados quatro atendimento de caso grave, classificação vermelha, com risco eminente de morte. Já para casos classificados com risco amarelo foram 221, no mesmo período, com risco de classificação em verde foram 729 e em azul, 94.

Abaixo a tabela completa com o relatório de atendimento semanal do PA.

A Secretaria de Saúde lembra a obrigatoriedade da população em usar máscara dentro dos ambientes de saúde e reforça os horários de atendimento aos cidadãos, Pronto Atendimento é 24 horas, Posto Central e os ESF’s São Brás e Rio Verde funcionam das 8h às 12h e das 13h às 17h. Os outros ESF’s atendem das 8h às 12h e das 13h30min às 17h30h.

Fonte: Prefeitura de Torres

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O Rio Grande do Sul é o Estado com melhor adesão até o momento na vacinação contra a pólio. Com as cercas de 100 mil doses aplicadas no último sábado, Dia D da campanha, o Estado já vacinou 25% das crianças de 1 a 4 anos. Isso representa 137 mil crianças. A média nacional é 16% de cobertura. A campanha vai até 9 de setembro. A meta é, até lá, vacinar 95% do público alvo.

Junto à campanha da pólio, acontece a multivacinação para todas crianças e adolescentes menores de 15 anos. O objetivo da estratégia é colocar em dia as doses do calendário básico que estejam em atraso. Por isso, quem for ao posto de saúde deve levar sua caderneta de vacinação para que a avaliação possa ser realizada pela equipe de saúde.

As vacinas utilizadas na campanha são as mesmas disponibilizadas na rotina dos serviços de vacinação, ao longo de todo o ano. Além delas, conforme disponibilidade e organização, os municípios podem ofertar ou orientar as demais vacinas específicas de campanhas, como a da covid-19 e da gripe (influenza).

Adesão à campanha de vacinação

Idade – População estimada – Doses aplicadas – Cobertura Vacinal (%)

1 ano – 130.742 – 33.234 – 25%

2 anos – 140.764 – 32.990 – 23%

3 anos – 141.295 – 35.261 – 25%

4 anos – 141.013 – 35.558 – 25%

Total – 553.814 – 137.073 – 25%

Consulta por município e datas disponível em https://infoms.saude.gov.br/extensions/Poliomielite_2022/Poliomielite_2022.html

Queda nas coberturas

Índices baixos de vacinação aumentam os riscos para doenças imunopreveníveis, como coqueluche, poliomielite, sarampo, caxumba, rubéola, varicela, meningite meningocócica e pneumocócica, gastroenterite por rotavírus e hepatites A e B, entre outras.

Considerando seis das vacinas previstas até o primeiro ano de idade, nos últimos anos em nenhuma delas foi alcançada a meta de vacinação de atingir ao menos 95% do público da idade preconizada, sendo que em 2020 nenhuma ficou acima dos 90%. Os dados de 2021 ainda são parciais, pois essas vacinas de rotina têm um prazo de até 12 meses para o município registrar as aplicações no sistema do Programa Nacional de Imunizações, mas já indicam que também ficarão abaixo do preconizado.

A pólio é uma dessas vacinas que não alcançou nos últimos anos a meta de 95% de cobertura. Os índices de 2015 a 2020 tem variado entre 84% e 86%. Porém, pelo monitoramento, mesmo que ainda com dados parciais, já é possível identificar que continuará abaixo da meta, registrando hoje 76% de cobertura, que ainda pode aumentar caso ingressem mais doses aplicadas que ainda não foram digitadas.

A doença

A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença viral. A transmissão pode ser direta, de pessoa a pessoa, por secreções orofaríngeas (ao tossir, espirrar ou falar) ou pela via fecal-oral de forma indireta através de alimentos, água ou objetos contaminados com fezes de doentes ou portadores.

Em mais de 90% dos casos a infecção é inaparente ou assintomática. Entre 1 a 1,6% dos casos desenvolvem a forma paralítica, com características de deficiência motora de início súbito, em geral afetando membros inferiores e de forma assimétrica, flacidez muscular, entre outros sintomas.

Situação crítica de risco

Uma análise da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) em 2021 identificou que o Brasil é um dos países da América com alto risco reintrodução do vírus da poliomielite, ao lado de outros cinco países (Bolívia, Panamá, Paraguai, Argentina e Equador). Quatro apresentam situação de risco muito alto: Haiti, Venezuela, Peru e República Dominicana.

A mesma análise de risco feita avaliando os municípios brasileiros. No RS, a análise demonstrou um cenário preocupante, onde 42% dos municípios gaúchos encontram-se em risco muito alto e 32% em alto risco. Ou seja, em 367 municípios do Estado (74%) há um grande risco de voltarmos a ter casos de pólio.

Para a análise de risco considera-se cobertura vacinal, vigilância epidemiológica e alguns determinantes de saúde como acesso a água potável e a rede esgotos. Com isso, reforça-se a necessidade de manter ações permanentes e efetivas de vigilância da doença e níveis adequados de proteção imunológica da população.

Fonte: SESRS

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