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O ato de generosidade na doação de órgãos

por Central de Jornalismo
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Nesta quinta-feira, dia 27, no dia nacional de conscientização do doador de órgãos, o HSJosé por meio de sua equipe multidisciplinar, realiza internamente, uma blitz de conscientização com pacientes,  familiares e visitantes do hospital sobre a importância da doação de órgãos. 
“Trabalhar neste processo de doação, nos fez enxergar uma sociedade solidária. Doar é estender a mão há alguém sem ao menos conhecer. O ato acontece, pois as pessoas são movidas pelo amor para ajudar alguém”, aponta Daniela Luiz, coordenadora da CHT do HSJosé.
No HSJosé somente este ano, foram abertos 18 protocolos para captação de múltiplos órgãos e efetuadas oito doações. De 2015 a 2017 a CHT teve 102 protocolos abertos com constatação de morte encefálica, e foram realizadas 44 captações.
 
Dados estatísticos
Em Santa Catarina, até agosto deste ano, já foram notificadas 375 pessoas vítimas de morte encefálica e apenas 180 efetivaram as doações; porém, existem cerca de 370 pessoas na fila, a espera de um órgão para poder continuar vivendo. Destas, 322 pessoas aguardam por um rim.
O Estado de Santa Catarina é o que mais realiza doação de órgãos no país. Segundo dados da Associação Brasileira de Transplantes – ABTO, são 40,8 doadores por milhão de habitantes, sendo que no Brasil a média é de 16,6 doadores por milhão de habitantes.
 
Órgãos que podem ser doados:
Doador falecido: Coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea, vasos, pele, ossos e tendões. Portanto, um único doador pode salvar inúmeras vidas. A retirada dos órgãos é realizada em centro cirúrgico, como qualquer outra cirurgia.
Doador vivo: rins, parte do fígado ou do pulmão e medula óssea.
 
Fonte: Engeplus / Katia Farias – Jornalista

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