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A Policia Civil de Torres, na pessoa do delegado Juliano Aguiar e da escrivã Ariane Baptista, participa do Curso de Combate à Corrupção, na Academia da Polícia Civil, em Porto Alegre, entre os dias 12 e 13 de novembro. O curso visa ampliar conhecimentos técnicos na investigação desses casos.
O objetivo do curso é instigar os servidores vinculados à Polícia Civil no combate à corrupção, apresentando uma visão geral de como atuam os diferentes órgãos do Estado nesta tarefa. “Membros do Tribunal de Contas, Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (CAGE), o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), a Polícia Federal, dentre outros entes, abordam temas relativos a matéria, estreitando laços para o combate integrado aos atos de corrupção”, explica o delegado Juliano.
Foi destacado na primeira edição do evento, realizada em outubro de 2018, que nos últimos anos, os escândalos de corrupção e instrumentos como a delação premiada e o acordo de leniência trouxeram à tona os grandes corruptores. Foi ressaltado ainda, que os atos ilícitos que lesam o erário prejudicam não apenas a prestação dos serviços públicos básicos (saúde, segurança e educação), mas o próprio equilíbrio do sistema econômico vigente.
Central de Jornalismo – Rádio Maristela
Delegado Juliano, escrivã Ariane com a diretora da Acadepol, Clarissa Castilhos.
A Policia Civil de Torres, na pessoa do delegado Juliano Aguiar e da escrivã Ariane Baptista, participa do Curso de Combate à Corrupção, na Academia da Polícia Civil, em Porto Alegre, entre os dias 12 e 13 de novembro. O curso visa ampliar conhecimentos técnicos na investigação desses casos.
O objetivo do curso é instigar os servidores vinculados à Polícia Civil no combate à corrupção, apresentando uma visão geral de como atuam os diferentes órgãos do Estado nesta tarefa. “Membros do Tribunal de Contas, Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (CAGE), o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), a Polícia Federal, dentre outros entes, abordam temas relativos a matéria, estreitando laços para o combate integrado aos atos de corrupção”, explica o delegado Juliano.
Foi destacado na primeira edição do evento, realizada em outubro de 2018, que nos últimos anos, os escândalos de corrupção e instrumentos como a delação premiada e o acordo de leniência trouxeram à tona os grandes corruptores. Foi ressaltado ainda, que os atos ilícitos que lesam o erário prejudicam não apenas a prestação dos serviços públicos básicos (saúde, segurança e educação), mas o próprio equilíbrio do sistema econômico vigente.Central de Jornalismo – Rádio Maristela
