Ao revisar o inquérito que apurou o sumiço de Bruno Leal da Silva, ocorrido em Imara, no Litoral Norte, em 1999, a Polícia Civil de Imbé tem um foco: localizar os restos mortais do menino ou obter informação sobre eventual paradeiro dele, caso esteja vivo, como acredita a família.
O delegado de Imbé, Antônio Carlos Ractz Junior, pede que qualquer informação seja encaminhada à polícia. De acordo com o delegado, as pessoas podem ligar para o disque-denúncia, para a delegacia, deixar bilhete.
O primeiro passo para uma nova busca a Bruno foi dado na manhã de ontem, terça-feira, 15, quando os pais do menino, Devercina França Leal da Silva e Nazareno da Silva, coletaram saliva e sangue para o Banco Nacional de Perfis Genéticos, do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
A coleta foi feita no Posto Médico Legal de Osório. Com isso, o material genético deles poderá ser confrontado com os dados de 1,8 mil restos mortais catalogados no banco nacional. Antes, é feito teste no banco estadual, do Instituto-Geral de Perícias (IGP). O Disque-Denúncia da Polícia é o telefone 181. Há garantia de anonimato. Ainda é possível pelo site da Polícia Civil.
Fonte: GaúchaZH