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Rede Municipal: Retorno às aulas presenciais no Extremo Sul Catarinense e Litoral Norte gaúcho deve ocorrer somente em 2021

por Central de Jornalismo
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Em decisão conjunta os prefeitos da Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (AMESC), definiram em reunião realizada na terça-feira, 13 de outubro, que as aulas das redes municipais dos 15 municípios da região se mantêm de forma não presencial até o final do ano letivo de 2020.

O presidente da AMESC, prefeito Ronaldo Pereira da Silva, explicou que os prefeitos tomaram uma decisão conjunta de todos adotarem a mesma medida. De acordo com o presidente Ronaldo, “a partir de então é hora de pensar em protocolos seguros para que as aulas retornem em 2021.

O presidente da AMESC, prefeito Ronaldo Pereira da Silva explicou que os prefeitos tomaram uma decisão conjunta de todos adotarem a mesma medida. “Diante do diálogo entre todos os gestores e com base nas informações que nos foram trazidas pelos colegiados, pelo comitê e FECAM, por meio da Gilmara, não retornaremos com as aulas presenciais nas escolas em 2020.

As equipes das secretarias de educação fizeram pesquisas para chegar na melhor metodologia para atender através das atividades não-presenciais e não queremos por em risco a vida dos alunos e suas famílias. Desta forma, vamos agora estudar as planilhas do estado sobre o atendimento ao transporte público devido aos estudantes que voltarão, apenas para quem terá reforço pedagógico e concluir o ano letivo da rede municipal da forma que está. A partir de então é hora de pensar em protocolos seguros para que as aulas retornem em 2021”, explica o presidente.

No Litoral Norte gaúcho, o presidente da Associação dos Municípios do Litoral Norte (Amlinorte), Pierre Emerim, afirmou ser contra o retorno as aulas presenciais e informou que o assunto já foi deliberado pela entidade. Segundo Pierre, a Amlinorte de forma unanime é contra. Aceitariam voltar neste ano, após a existência de uma vacina. Pierre acredita na possibilidade de retorno das aulas presencias acontecerem no final de fevereiro do próximo ano. Isso se houver segurança sanitária, ou seja, se a transmissibilidade do novo coronavírus for muito baixa.

Central de Jornalismo – Rádio Maristela