Iniciou às 6 horas desta terça-feira, dia 7, a paralisação dos profissionais de Criciúma e Araranguá, ligados ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 18,22% acumulado nos últimos quatro anos, além do pagamento de férias, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e melhorias nas condições de trabalho.
As reuniões intermediadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) não avançaram, sobretudo com a oferta de 4% de reajuste, considerada abaixo do esperado pela categoria. O piquete será montado em frente ao 9° Batalhão de Polícia Militar (9° BPM), onde está a central de regulação.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Estabelecimentos em Saúde de Criciúma e Região, Cleber Ricardo da Silva Cândido, o Sindisaúde acatou orientação do Ministério Público do Trabalho para manter 50% do efetivo durante a paralisação. Com isso, será possível realizar atendimentos de extrema urgência durante o período de greve.
Fonte: Engeplus