CLIMA

Com temperaturas altas para o mês de agosto, Torres e parte do litoral norte enfrentam calor nesse final de semana. A temperatura prevista para o sábado é máxima de 29 graus com algumas pancadas de chuva à noite.

Enquanto no sábado os torrenses e visitantes da praia aproveitam curtir o dia de praia, no domingo, a programação é pipoca e chimarrão no sofá da sala.

Com a previsão de máxima de 13 graus, somente na quinta-feira que os moradores sentirão um leve calor novamente.

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Entre terça e quarta-feira (9 e 10), o acumulado de chuva em Santa Catarina pode ficar acima de 250 mm. O dobro da média esperada para a primeira quinzena de agosto, segundo dados da Epagri/Ciram. A chuva intensa que atinge o Estado, deixa municípios em alerta para risco de deslizamentos e inundações.

No início do mês, a Epagri/Ciram apontava que agosto seria mais chuvoso. No entanto, segundo os indicativos, eram esperadas médias acumuladas de 100 mm nos primeiros 15 dias do mês. No entanto, a chegada de um ciclone extratropical no Sul do Brasil muda o cenário, com chuva persistente e intensa.

Risco de temporais, deslizamentos e inundações

De acordo com dados da Defesa Civil, entre a manhã desta terça e a noite de quarta-feira, o território catarinense deve ser atingido por muita chuva, que deixa grande parte do Estado em alerta. Na maioria dos municípios das regiões do Planalto Sul, Alto Vale do Itajaí e Planalto Norte, os acumulados devem variar entre 100 e 250 mm.

Sendo que a situação é mais preocupante ainda nas regiões do Litoral Sul, Grande Florianópolis, Médio Vale do Itajaí e Litoral Norte, que podem ter acumulados acima de 250 mm, segundo informa a Defesa Civil. Por conta disso, o órgão alerta para riscos para alagamentos, deslizamentos, enxurradas e inundações.

Vento acima de 100 km/ h

Ainda conforme a Defesa Civil, a chuva pode vir acompanhada de temporais isolados, que devem atingir principalmente municípios do Meio-Oeste ao Litoral de Santa Catarina.

O órgão explicou que, com a aproximação do ciclone, o vento se intensifica no Estado, com rajadas que variam de 60 a 80 km/h dos Planaltos ao litoral. Mas podem se aproximar dos 100 km/h no litoral e áreas próximas.

Por isso, o risco é considerado alto a muito alto para ocorrências de destelhamentos, queda de galhos, árvores, danos na rede elétrica.

Quando o ciclone vai embora?

Conforme previsão da Defesa Civil, na quinta-feira (11), o ciclone extratropical deve se afastar da costa catarinense. No lugar dele, uma  massa de ar frio  deve deixar o tempo estável em grande parte do Estado, com variação de nuvens.

O vento e as rajadas perdem a intensidade já no período da manhã, por conta do afastamento do ciclone. Já a massa de ar frio intensifica a sensação de frio, principalmente entre a madrugada e o amanhecer, que deve registrar temperaturas baixas, próximas a 0°C.

Fonte: ND+

Nesta quarta-feira (13/07), foi divulgado o Aviso Hidrometeorológico – 179, alertando sobre temporais isolados e rajadas de vento causados por uma frente fria que avança em direção ao Rio Grande do Sul e, posteriormente, em direção ao oceano, dando origem a um ciclone extratropical próximo à costa gaúcha.

A Prefeitura de Torres, através da Coordenadoria Municipal da Defesa Civil informa que existe a possibilidade do município ser atingido por ventos de intensidade moderada a forte.

De acordo com Flávio Kaiser, coordenador da Defesa Civil, os ventos poderão chegar a rajadas de até 100 km/h, entretanto, os ventos estimados são de 5 a 7 Btf, uma escala menor (de 29 a 61 km/h).

O sistema estará atuando na região entre está quarta-feira (13/07) e domingo (17/07), iniciando com ventos entre 26 a 40 km/h.

Devido aos ventos, a temperatura na região tende a cair.

Em caso de ventos fortes a Defesa Civil traz algumas recomendações:

• Fique longe de árvores, postes ou linhas de energia elétrica;
• Proteja-se em locais cobertos e fique distante das janelas. Caso não haja cobertura por perto, é aconselhável agachar, colocar a cabeça entre as pernas e abraçar os joelhos e os pés, juntos, em contato com o chão;
• Nunca permaneça na água do mar, lagoas, represas, piscinas, locais altos ou campos abertos ou quadras.

O número de contato da Defesa Civil de Torres é (51) 9 9707-5947 ou através do telefone da Prefeitura (51) 3626-9150 ramal 207.

Estagiária Heloísa Cardoso, sob supervisão de Leonir Alves.

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Com a passagem do ciclone subtropical chamado de tempestade Yakecan, pelo Litoral Norte gaúcho e Sul catarinense, com rajadas de vento intenso de até 108Km/h em alguns locais, algumas cidades registraram danos materiais.

Nesta quarta-feira, 18/05, a Defesa Civil dos municípios contabiliza os estragos. Até o momento, os danos mais recorrentes são destelhamentos de prédios públicos e de residências, como o Hospital de Tramandaí, quedas de postes de energia e de árvores, inclusive em rodovias, como a Estrada do Mar (ERS 389), na região de Arroio do Sal, e na Rota do Sol (ERS 486) em Três Forquilhas. Na cidade de Três Cachoeiras, comunidade da Vila Fernando Ferrari, o salão comunitário da Igreja Católica desabou.

No Sul catarinense, além de destelhamentos e queda de árvores, existem registros de danos nas lavouras. O vento forte se concentrou mais nos municípios de encostas, como Lauro Muller, Treviso, Siderópolis, Timbé do Sul, Jacinto Machado e Praia Grande, especialmente com prejuízos nas lavouras de banana.

Com o objetivo de informar a população como medida de segurança, a Defesa Civil do Município de Torres publicou nesta terça-feira, 17 de maio, um alerta a respeito do Ciclone Extratropical que está se intensificando no estado do Rio Grande do Sul e chegará na região com ventos intensos e riscos de danos, onde as rajadas podem passar de 100 km/h em vários pontos do litoral gaúcho, podendo permanecer até o dia 18 de maio.

A orientação é que entre o período do fim da tarde desta terça-feira, 17 de maio, e a manhã da quarta-feira, 18 de maio, os torrenses evitem andar nas ruas caso não haja extrema necessidade. “Em caso de rajadas de vento mais fortes, não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Permaneça em local abrigado.”

Em caso de emergência ligue 193 Corpo de Bombeiros ou em situações de risco para a Prefeitura (51) 3626 9150 ramais 211 / 207 da Defesa Civil.

Seguindo as previsões meteorológicas, a empresa CEEE Grupo Equatorial para facilitar a comunicação com seus clientes, que poderão sofrer com falta de energia ou presenciarem quedas de postes de luz devido aos fortes ventos, divulgou seu novo canal de comunicação com o consumidor. A Clara, como foi nomeada a nova assistente da companhia, poderá ser utilizada durante as ocorrências relacionadas ao ciclone extratropical.

A Companhia salienta que temporais com ventos e chuvas fortes ocasionam a queda de árvores e grandes objetos sobre as estruturas da rede elétrica. Desta forma, os prazos para a solução das ocorrências dependem da complexidade de cada caso.

Os consumidores poderão entrar em contato da seguinte forma:

– Whatsapp Clara (51) 3382-5500, para solicitar religação e informar falta de energia (basta adicionar o telefone à sua lista de contatos);

– Call Center 0800 721 2333;

– SMS 27307, que deve ser preenchido com a palavra LUZ e o número da Unidade Consumidora (UC), encontrado no canto superior direito da fatura de energia;

– Site da CEEE Equatorial;

– Agências de atendimento.

Estagiária Heloísa Cardoso, sob supervisão de Leonir Alves.

Com informações da ASCOM PMT e ASCOM Grupo CEEE Equatorial.

O ciclone extratropical se intensifica em direção ao Rio Grande do Sul, e o Estado pode registrar rajadas de até 110 km/h, entre hoje, terça-feira, 17/5, e amanhã, quarta-feira, (18/5), podendo ser elevado para tempestade subtropical batizada pela Marinha como Yakecan.

Em entrevista para a Rádio Maristela, o meteorologista do 8º Distrito do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), Rogério Rezende, afirmou que as rajadas de vento sopram com forte intensidade em boa parte do Estado, especialmente na faixa Leste, deixando o mar agitado.

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Em Torres e região

Na região de Torres, é possível prever que já no final da tarde de hoje, terça-feira, 17/05, os ventos cheguem a 60Km/h, se intensificando ao longo da noite e podendo se manter até o final do dia de quarta-feira, 18/05, com o deslocamento para o Sul de Santa Catarina. A tendência é que o tempo estável volte a atuar na quinta-feira, 19/5.

O meteorologista reforça que a população deve seguir as orientações da Defesa Civil de cada município, salientando que as pessoas devem se abrigar e evitar deslocamentos durante o período do fenômeno.

Confira a entrevista na íntegra:

> Acompanhe a trajetória do ciclone, AQUI!

A Secretaria de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul emitiu ontem, domingo, 15/05, um boletim sobre a formação de Ciclone Extratropical neste início de semana.

Amanhã, terça-feira, 17/05, o sistema se deslocará do alto mar em direção ao Estado. Primeiramente, ele chega pela Região Sul, avançando para as demais regiões no decorrer do dia.

Para a metade leste do Estado, as rajadas de vento podem variar entre 90 a 100 km/h, podendo chegar até os 110 km/h na faixa leste. O mar fica bastante agitado com ondas de até 4m em áreas da costa gaúcha e há risco de destelhamentos, quedas de árvores e postes de energia elétrica, por conta das rajadas intensas de vento, especialmente na faixa leste.

Entre a terça e a quarta-feira, 17 e 18/05, além dos ventos provocados pelo ciclone, também há entrada de umidade do oceano que aliada a atuação da massa de ar polar, favorece as chuvas fracas a moderadas e a chance de neve e chuva congelada em locais mais altos do Estado, em especial a Serra gaúcha.

Na quinta-feira (19) as rajadas de vento seguem soprando com intensidade moderada a forte na faixa leste, mas com o afastamento gradual do ciclone, tende a diminuir no decorrer do dia.

Segundo informações da MetSul Meteorologia, amanhã, 03/05, terça-feira, um vórtice ciclônico em médios e baixos níveis da atmosfera atua sobre o Sul do Brasil e reforça a instabilidade com chuva mais generalizada no Rio Grande do Sul em direção a Santa Catarina. Durante o dia começará processo conhecido como ciclogênese, o de formação de um ciclone, que vai dar origem a um ciclone extratropical sobre o Sul do país entre terça e quarta, 03 e 04/05.

Os maiores volumes de chuva se darão na metade Norte do Rio Grande do Sul e em grande parte de Santa Catarina, onde a maioria dos municípios terá 100 mm a 300 mm em menos de uma semana.

O pior, entretanto, vai se dar numa faixa que se estende do paredão da Serra do Mar na região de Torres até a área de Florianópolis, o que inclui grande parte do Sul do estado de Santa Catarina. Para estes pontos, os modelos numéricos gerados por supercomputadores sinalizam 300 mm a 500 mm e algumas simulações chegam a projetar marcas isoladas de 500 mm a 600 mm.

O ciclone extratropical, ao migrar para a costa, muito perto do litoral sobre o oceano, espera-se intensa umidade para o continente. O vento que soprará do mar para o continente vai trazer umidade que ao encontrar os morros e montanhas da Serra do Mar gerará chuva induzida por relevo com volumes extremos, o mesmo processo atmosférico que levou ao desastre na cidade fluminense de Petrópolis em fevereiro de 2022.

O cenário meteorológico que se desenha é extremamente grave e de elevado perigo em parte do Sul do país, antecipando-se uma série de riscos para a população que incluem alagamentos e inundações, cheias de rios, enchentes, deslizamentos, quedas de barreiras, e bloqueio parcial ou total de rodovias por inundação ou desmoronamentos.

Transtornos pela chuva podem ocorrer em muitas cidades catarinenses e da Metade Norte gaúcha, mas a zona crítica inclui Morrinhos do Sul, Praia Grande, Timbé do Sul, Criciúma, Araranguá, Tubarão, Urussanga, Lauro Muller e outros municípios a Leste dos Aparados da Serra e do Planalto Catarinense entre o Nordeste gaúcho (Serra, Aparados e Litoral Norte), e o Sul e Leste de Santa Catarina.

Com informações da MetSul Meteorologia.

Na manhã de hoje, sexta-feira, 29/04, aproximadamente 2 mil clientes da CEEE Equatorial estavam sem energia desde às chuvas e ventos fortes registrados ontem, quinta-feira, 28. De acordo com informações da empresa fornecedora de energia, cerca de 10 equipes estavam na manhã de sexta-feira nas ruas da região de Torres trabalhando para restabelecer o fornecimento.

A tempestade que causou muitos prejuízos no Litoral Norte gaúcho e no Sul catarinense, com quedas de árvores e de postes de energia, destelhamento de casas, prejuízos também registrados em bananais e casa de show, se deu com a passagem de uma frente fria formada a partir de super célula vinda do Sul do Brasil.

A Rádio Maristela tem recebido relatos de ouvintes sobre dificuldades em contatar a CEEE Equatorial para comunicar a falta de energia ou para solicitar atendimento de urgência. Segundo a assessoria de comunicação da empresa, os canais de atendimento, na manhã de hoje, 29, funcionavam normalmente. Ontem, no momento da tempestade, pode ter havido algum congestionamento na comunicação, devido à quantidade de ocorrências.

Porém reclamações têm sido recorrentes em Torres. De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Torres, Rafael Silveira, a responsável pela Agência da CEEE no Município teria justificado pela falta de profissionais para atender as demandas, já que muitas equipes estão em fase de treinamento, visto que o Grupo Equatorial assumiu a empresa recentemente, em novembro de 2021.

Rafael afirmou que tem acompanhado alguns casos de reclamações e confirmou que a Casa Legislativa torrense pretende convidar representantes da CEEE Equatorial para esclarecimentos sobre as dificuldades reladas por clientes do município.

Para contato com a CEEE Equatorial:

– Site: https://ceee.equatorialenergia.com.br/ 

– Telefone: 0800 721 2333  

– Para falta de energia, SMS 27307, que deve ser preenchido com a palavra LUZ e o número da Unidade Consumidora (UC), encontrado no canto superior direito da fatura de energia.

Caso algum cidadão tenha sofrido danos à aparelhos elétricos e eletroeletrônicos, a CEEE Grupo Equatorial informa que a solicitação de ressarcimento segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), deve ser realizada por meio dos seguintes canais de atendimento:

– Agências de atendimento (https://ceee.equatorialenergia.com.br/locais-de-atendimento);

– Site https://ceee.equatorialenergia.com.br;

– Telefone: 0800 721 2333.

Neste domingo (20/03), às 12h33min, inicia oficialmente o outono. A estação, que permanece até o dia 21 de junho, às 6h14min, é caracterizada pela mudança de temperaturas, que vão gradativamente ficando mais baixas. Com exceção de alguns dias nesta semana, a população em grande parte já sente o clima menos quente. “O frio poderá chegar mais cedo e ser mais frequente, mas isso não exclui dias quentes e a grande alternância térmica típica da estação”, salienta a meteorologista Estael Sias, da MetSul Meteorologia.

De acordo com ela, o La Niña também segue marcando o outono. Conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o fenômeno, causado pelo resfriamento das águas do Oceano Pacífico na região do Equador, também afeta o regime de chuvas. Elas serão abaixo da média na maior parte da Região Sul do Brasil, e, nas palavras de Estael, também “irregulares”. “Chove mais do que o verão, porém abaixo da média”, resume a meteorologista da MetSul. Já o Inmet aponta que “não se descarta a entrada de frentes frias que poderão provocar chuvas sobre a parte leste da região”.

O órgão federal diz ainda que as temperaturas no geral devem permanecer próximas e acima da média climatológica do período, mas pode haver geadas, principalmente nas áreas de serra, à medida que há a aproximação do inverno. Em geral, no outono, explica o Inmet, também acontecem as primeiras ocorrências no ano de outros fenômenos climáticos, como nevoeiros, e incursões de massas de ar frio, vindas do sul da América do Sul, que causam a queda nas temperaturas.


Fonte: JPN