A partir da próxima segunda-feira, 8 de janeiro, a Prefeitura de Torres começa a distribuir os carnês relativos ao pagamento do IPTU 2018. Quem pagar a cota única até o dia 22 de janeiro de 2018 terá desconto de 15% sobre o montante (Imposto mais Taxa de Lixo). Quem optar por pagar de uma só vez em fevereiro, terá 10% de desconto e o vencimento será no dia 23. O pagamento em cota é uma boa oportunidade para o contribuinte economizar e ainda ajudar a cidade a crescer.
Este ano, o reajuste no pagamento do IPTU é zero. O valor será igual ao de 2017, sendo que em alguns casos ainda vai baixar. É que pela lei deste Imposto, à medida que o imóvel vai se depreciando, o valor diminui, o índice vai de 10% a 35% começando a ser aplicado quando o imóvel atinge cinco anos e gradativamente até aos 35 anos. O único reajuste será na taxa de coleta de lixo que vai aumentar em 2,54%.
O pagamento poderá ser efetuado em qualquer agência bancária ou lotérica até a data do vencimento. Para os que optaram em parcelar o imposto em dez vezes, sem descontos, de março a dezembro, tem a primeira parcela vencendo no dia de 5 de março e as demais, mensais e consecutivas.
Os carnês serão entregues pelos Correios no endereço de correspondência, tal como consta no Cadastro Imobiliário do Município de Torres. A previsão é que até o dia 17 de janeiro, todos os carnês estejam entregues. O contribuinte que por alguma razão não receba o seu carnê do IPTU/2018 em tempo hábil, poderá obter uma segunda via diretamente no Setor de Atendimento ao Cidadão, localizado no térreo da sede da Prefeitura ou através do link IPTU no site www.torres.rs.gov.br
ECONOMIA
As agências do Sine de Tramandaí, Capão da Canoa e Osório estão entre as que possuem
maior número de vagas de trabalho disponíveis no Rio Grande do Sul. A informação é da
Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS).
De acordo com a FGTAS em Tramandaí há 127 oportunidades de trabalho. Em Capão da
Canoa são 103 vagas e em Osório há outras 84. Em todo o Rio Grande do Sul, as agências
oferecem duas mil vagas.
No Estado, as ocupações com mais vagas são de motorista de caminhão (175), trabalhador
no cultivo de árvores frutíferas (174), atendente de lojas e mercados (132), operador de
caixa (126), alimentador de linha de produção (113) e vendedor de comércio varejista
(75).
Do total de vagas abertas, 66% não exigem experiência. Ainda, 27% exigem Ensino Fundamental completo e 20% exigem Ensino Médio completo.
Fonte: Litoral na Rede
O reajuste de 1,81% no valor do salário mínimo para o ano de 2018, de R$ 937 para R$ 954, é o menor desde o Plano Real, anunciado em 1994 e que controlou a hiperinflação na economia brasileira, aponta série histórica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Isso significa que o reajuste que será aplicado no salário mínimo no ano que vem o menor em 24 anos.
Até então, o menor aumento havia ocorrido em 1999, quando o salário mínimo, que serve de referência para 45 milhões de pessoas no Brasil, havia avançado 5,79%.
Fonte: G1
Entre esta quarta-feira, 20 de dezembro, até o domingo, dia 24, será realizada em Torres, a Feira de Natal da Agricultura Familiar. A iniciativa vai ocorrer no Largo Samhan, próximo à Praça XV, das 13h às 22h.
A Feira vai contar com seis bancas, oferecendo produtos como pães, doces, bolos, biscoitos, flores, mudas, hortaliças e frutas orgânicas, artesanato em porongo, entre outros.
Seis associações vão participar da iniciativa, representando diversas localidades. São elas: AFARVE – Rio Verde; APRODAVINT – Vila João XXIII; ABASE- Rio Verde; ORQUISEL ORQUIDÁRIO – Itapeva; Grupo de Mulheres do Barro Cortado; e APORT – Itapeva.
O secretário municipal do Desenvolvimento Rural e Pesca, José Vanderlei Brocca, comenta que a atividade solidifica uma política pública da gestão dirigida aos nossos agricultores, incentivando a organização do setor e estimulando a criação de agroindústrias.
Fonte: Prefeitura de Torres
Após queixas, Caixa vai liberar crédito imobiliário travado por exigência de entrada maior
A caixa Econômica Federal anunciou que vai concluir até 30 de novembro todas as propostas de crédito habitacional que foram aprovadas pelo banco, mas ficaram paradas à espera de recursos, antes da exigência de 50% de entrada para imóveis usados.
Os processos ficaram travados no banco sem a assinatura dos contratos e os compradores temiam perder os imóveis, como mostrou matéria do G1 publicada neste sábado (4).
Em setembro, a Caixa aumentou de 30% para 50% a exigência da entrada para financiar imóveis usados com recursos do SBPE (caderneta de poupança). No mesmo período, o banco adotou um sistema de dotação mensal que tornou a liberação dos recursos mais lenta.
Ao G1, a Caixa disse na semana passada que todos os clientes que não tinham assinado o contrato de financiamento até 25 de setembro teriam que dar uma entrada maior para conseguir o crédito.
Em entrevista ao G1 nesta segunda-feira (6), o vice-presidente da Habitação do banco, Nelson de Souza, classificou a situação como “lamentável” e disse que estes financiamentos ainda serão enquadrados na regra anterior – com entrada mínima de 30% do valor do imóvel usado.
Souza admitiu que o banco está restringindo o crédito para clientes que compram imóvel usado e têm renda acima de R$ 4 mil. O motivo é adequar a Caixa a regras que entram em vigor em 2019 e exigem que os bancos tenham mais capital próprio para sustentar sua carteira de crédito.
Veja a íntegra da entrevista com o vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson de Souza:
Como o investimento em transporte impacta sua vida e a economia do país
Em um país de proporções continentais, com importantes regiões produtoras de alimentos, insumos e produtos por todos os seus cantos, o sistema de transportes é fundamental para fazer com que toda essa riqueza chegue de forma homogênea aos diversos estados brasileiros. Nas estradas, nos trilhos dos trens, a bordo de aviões e nos navios passam milhões de pessoas por ano e tudo que é plantado e manufaturado no país, o que faz a economia girar. Hoje, o setor de transportes corresponde a cerca de 12% do PIB brasileiro. Para que isso aconteça de uma forma mais ágil, barata e se torne mais acessível à população, o investimento nos diversos modais é importantíssimo.
O principal meio de transporte usado no Brasil é o rodoviário, que concentra 61,1% da movimentação de cargas ao ano no país. Seguido pelo ferroviário (20,7%), aquaviário (13,6%), dutoviário (4,2%) e aeroviário (0,4%) – segundo dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Por meio deles são levados os insumos e produtos aos mais diversos lares brasileiros. No entanto, especialistas apontam que o ideal é que se busque um equilíbrio entre os diferentes modais.