Com o objetivo de realizar políticas públicas direcionadas, dentre elas, o acesso à leitura, a Secretaria Municipal de Educação investiu mais de R$ 20.000,00 na compra de livros para os alunos de toda a rede municipal de ensino.
Nesta semana, que começou dia 10 de setembro, foram entregues às escolas da rede de ensino, kits literários contendo livros comprados pela SME, com títulos escolhidos pelos professores, para serem trabalhados em sala de aula.
Os alunos do maternal ao 9º ano terão contato com os livros dos autores que tem disponibilidade de títulos conforme a faixa etária e que estarão na 18ª Feira do Livro de Torres. Presença já confirmada dos seguintes autores: Cristhopher Kastensmedt, Dilan Camargo, Jacira Fagundes Léia Cassol e Marcelo Spalding.
As atividades literárias em sala de aula tem como objetivo realizar um trabalho efetivo nas escolas municipais visando divulgar e estimular os alunos a ler, popularizando o livro tornando-o um instrumento de acesso às informações e ao conhecimento e ainda propor um momento eficaz com o autor.
A Feira do Livro 2018 é um evento promovido pela Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Turismo, Secretaria Municipal de Cultura e Esporte e Fecomércio Sesc Torres RS.
CULTURA
Festejos Farroupilhas terão programação no CTG da Vila e grande show com Shana Müller na Praça XV
Entre os dias 13 e 22 de setembro, será realizada em Torres, os Festejos Farroupilhas. Provas Campeiras, Artísticas, Esportivas, Culturais e Cavalgada, Celebração Crioula, CTGs convidados, comidas campeiras, bailantas e muito mais estarão presentes neste evento no CTG Porteira Gaúcha, na Vila São João. No feriado do dia 20, quinta-feira, ocorre o desfile alusivo ao Dia do Gaúcho. Os Festejos também estarão na Praça XV com um show nativista, no sábado, 22, às 19h com Shana Müller.
A festa do tradicionalismo gaúcho é uma realização do CTG Porteira Gaúcha, da Prefeitura de Torres, através da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte e Sistema Fecomércio/RS/Sesc/Senac. A abertura oficial do evento será dia 13, quinta-feira, às 21h, com a presença do prefeito Carlos Souza, de autoridades e a homenageada desta edição, a professora da rede municipal Almonita Gedeon Porto, também presidente do Conselho Municipal de Educação.
HOMENAGEADA
Almonita Gedeon Porto é natural de São Luís do Maranhão, com 19 anos mudou-se para Porto Alegre, entrando em contato com a cultura gaúcha pela primeira vez. Foi com seu segundo casamento que a tradição e o CTG passaram a ser parte dos costumes de Almonita. A prática do Gauchismo a levou a cavalgar por muitos lugares no Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, conduzida por um cavalo de andar macio e de passos largos, um belo Mangalarga Machador, de nome Magrão, tendo ainda o esposo como companheiro por 32 anos na sua vida.
Os festejos começam às 16h, do dia 13, com a busca da Chama Crioula com saída do Parque Odilo Webber Rodrigues até Praça XV, retornando para o Parque de Rodeios CTG Porteira Gaúcha. Todas as noites tem jantar dançante ou jantar campeiro, bailantas, torneios como de Laço Duplas, de Truco Cego, Laço Piá, Laço Guri, Prenda, Veterano e Sênios, Laço Pai e Filho, Quarentão (dupla) e Laço Vaca Parada.
Na quinta-feira pela manhã, dia 20, um dos destaques é às 8h, a concentração do CTG Porteira Gaúcha para cavalgada, desfile alusivo ao dia do Gaúcho. Às 9h, passagem pelo Parque do Balonismo até o Centro e retornando para o Parque até o CTG Querência das Torres para a extinção da chama Crioula Às 10h, missa crioula celebrada perlo padre Leonir Alves no Querência das Torres.
A programação segue no dia 22, sábado, às 17h, na Praça XV, com apresentações artísticas com grupos de Danças dos CTGs Porteira Gaúcha e Querência das Torres e Sarau de Declamações. A programação encerra às 19h com o grande show nativista da Shana Muller. Mais informações sobre a programação na página do CTG Porteira no Facebook.
Coleção Arqueológica de Torres estava no Museu Nacional que pegou fogo
A Coleção Arqueológica Balbino de Freitas – uma das principais coleções de itens dos antigos nativos de nosso país – pode ter sido queimada no incêndio do Museu Nacional, ocorrido na noite de domingo, 2, no Rio de Janeiro. Trata-se de uma grande coleção de conchais e artefatos indígenas coletados ao longo de anos em nossa região, pelo morador torrense José Luiz Balbino de Freitas.
Em 2015, durante uma das palestras do evento “Conversando com a História”, o historiador Rafael Frizzo havia levantado a questão da doação do acervo de Balbino de Freitas ao Museu Nacional, os itens remetiam aos primeiros habitantes do nosso litoral, estabelecidos há mais de 7 mil anos “A aparição de zoófitos (artefato em pedra) por aqui demonstra riqueza cultural e estabilidade dos povos indígenas desde os kaigangs, por exemplo, grupos anteriores aos Guaranis”, indicou o historiador, que concluiu dizendo que o ideal seria a retomada de ao menos parte destas coleções para Torres (seu local original). “Porém, para isso precisaríamos de uma estrutura adequada, como investimento na área de museus”.
A imprensa citou a raríssima coleção de Balbino de Freitas como um dos tesouros históricos únicos que estavam no Museu Nacional – com relevância por seus artefatos indígenas retirados da região de Torres. O destaque apontado pela imprensa foi um cesto (na foto) parcialmente conservado e revestido internamente em resina (item que foi achado em um sambaqui).
Vinculado a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Museu Nacional é a mais antiga instituição científica do Brasil e, até seu trágico incêndio, figurou como um dos maiores museus de história natural e de antropologia das Américas. O site ‘O Dia’ salientou que o conjunto arquitetônico da Quinta da Boa Vista, o edifício do museu – e a coleção do torrense Balbino de Freitas – são tombados desde 1938 como patrimônio cultural brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan), entidade vinculada ao Ministério da Cultura.
Fonte: Jornal A Folha

Foto: Cesto Indígena da Coleção Balbino de Freitas – Divulgação/ Museu Nacional
Estudantes do Município vão ler autores presentes na 18ª Feira do |Livro de Torres
Nos próximos dias, estudantes torrenses vão trabalhar na sala de aula com livros de autores que estarão presentes na 18º Feira do Livro. O propósito é o de difundir a leitura desde os que frequentam as Escolas Municipais de Educação Infantil, a partir dos três anos, até os que frequentam o nono ano das Escolas Municipais de Ensino Fundamental. Além da leitura dos livros, os estudantes terão contato com os escritores durante a Feira que ocorrerá entre os dias 9 e 14 de outubro, no Parque do Balonismo. São cinco os autores que serão estudados:
CHRISTOPHER KASTENSMIDT, autor do livro “A bandeira do elefante e da arara”. Nascido em 1972 é um escritor norte-americano, mais conhecido pela sua série de noveletas de “A bandeira do elefante e da arara”, com suas obras de ficção publicadas em doze países. Kastensmidt também possui uma longa carreira de desenvolvedor de games, com milhões de exemplares vendidos pelo mundo. Sua noveleta “Duplo Fantasia Heróica – O Encontro Fortuito de Gerard van Oost e Oludara” foi finalista do Prêmio Nebula e vencedor do prêmio Realms of Fantasy, em 2011.
DILAN CAMARGO, autor do “Rimas pra cima” e Diário sem data de uma gata”. Dilan Camargo nasceu em Itaqui, a 31 de dezembro de 1948. Viveu em Uruguaiana até seus 18 anos, quando transferiu-se para Santa Maria onde cursou a faculdade de Direito. Mais tarde pós-graduou-se no Rio de Janeiro. A partir de 1975 veio morar em Porto Alegre. É mestre em ciências políticas pela UFRGS e professor no curso de graduação e pós-graduação em Direito Político na Unisinos. Com mais de 40 músicas gravadas e inúmeras premiações, é letrista e participante ativo de diversos festivais de música nativista e popular no RGS e outros estados.
JACIRA FAGUNDES, autora de “O Quadro na Parede”. Em 1990, a porto-alegrense, ao cursar a Oficina de Criação Literária da PUC acalentou o sonho de se fazer uma artesã da palavra. Antes, escrevera algumas poesias e contos sem uma vontade definida. Passou a frequentar novas oficinas de literatura e grupos de leitura, entregou-se compulsivamente à criação de textos e participou de antologias. A trajetória literária, encarada como ofício, teve começo em 2002, com a premiação do conto “Noite fria de vigília”, quando do lançamento do Prêmio Revelação Literária Nova Prova – 20 anos.
LÉIA CASSOL, autora de “A menina do cabelo roxo e o chá das maravilhas”, “A menina do cabelo roxo e a flor amarela”, “A menina do cabelo roxo e o Princepezinho”, “Amenina do cabelo roxo e o meu chapéu”, “A vida do meu jeito não importa como”, “Era uma vez …uma fruta amarela”, “Dodô, o monstro da língua azul”, “Festa na Floresta”, “Ana, o cachorro e a boneca”, “ Viajando pelo Brasil”, “O aniversário da bruxa Kik”, “Cadê o Dudu”, “Uma história apaixonada” e “A casa que o lobo fez”. Nasceu no Paraná, em 1974. Aos 16 anos, foi morar em Porto Alegre, onde começou a trabalhar em editoras. É contadora de histórias e escritora de literatura Infantojuvenil. Léia viaja por todos os cantos do RS, e, nas atividades que realiza nas escolas e em Feiras de Livro, repassa seu conhecimento aos alunos, professores e comunidade.
MARCELO SPALDING, autor de “Liga da literatura” e “Vencer por linhas tortas”. É professor, escritor, editor e jornalista. Formado em Jornalismo e Letras, é também mestre e doutor em Letras pela UFRGS. Atualmente cursa pós-doutorado em Escrita Criativa na PUCRS. Como professor, dirige a Metamorfose Cursos, que mantém a Oficina de Criação Literária Online e o Curso Livre de Formação de Escritores. Foi professor na UniRitter. Como editor, dirige a Editora Metamorfose e já editou mais de 80 livros. Como escritor, é autor de vários livros. É o idealizador do movimento Literatura Digital, tendo publicado dois projetos inéditos de literatura digital, ‘Minicontos Coloridos’ e o hiperconto ‘Um Estudo em Vermelho’.
Feira do Livro de Torres terá o ônibus do programa “Conte Mais”, de contação de histórias
A 18ª Feira do Livro de Torres vai contar este ano com a participação do programa “Conte Mais”. Nesta área, a Federação agrega vários projetos como a contação de histórias nas escolas, na evangelização, na edição, na distribuição de livros, na formação de contadores, entre outros. De acordo com os organizadores, a arte de contar
histórias fortalece os vínculos interpessoais, desenvolve a criatividade e o hábito de ler. A Feira do Livro deste ano será realizada entre os dias 9 e 14 de outubro, no Parque do Balonismo.
Cada história lida ou contada é procedida de experiências lúdicas e culturais que possibilitam novas
formas de expressão, interação, aprendizagem e sociabilidade. Socializando a criança e o adolescente, estão trabalhando para prevenir a violência, na medida em que os conteúdos das histórias abordam valores morais que, mediados pelos contadores, atendem a forma
adequada ao universo infantil.
Há histórias que abordam os direitos e os deveres fundamentais como o da educação, o da convivência familiar, o da cultura, o da liberdade de pensamento e o da autonomia, reconhecidos pelo estatuto da criança e do adolescente-ECA. O programa tem como base as contações de histórias da Coleção Conte Mais que lhe empresta o nome. A Coleção Conte Mais possui quatro volumes contendo 239 histórias distribuídas por faixas etárias.

Fonte: Prefeitura de Torres
Com o objetivo de estimular a leitura e facilitar o acesso aos livros, a prefeitura de Turvo cria o projeto Sede de Ler. A biblioteca comum dá lugar a geladeiras coloridas espalhadas por toda cidade, que guardam diversos exemplares que podem ser lidos por quem passar por ali.
O lançamento oficial do projeto será na próxima terça-feira, 4, e promete estimular ainda mais o hábito da leitura no município. “É um projeto que nós queremos disponibilizar a leitura para qualquer pessoa. Quem estiver passando e quiser, pode pegar o livro e depois devolver ou pode até mesmo trocar por outro, a ideia é que seja bem livre”, explica a diretora de Turismo, Janaina Nicoleti.
Segundo Janaina, as geladeiras serão distribuídas com alguns livros e ficarão em diversos pontos de Turvo. “Atualmente nós temos três, mas a intenção é expandir o projeto. Os pontos ficarão na agência do Banco do Brasil, SuperCooper e na sorveteria ao lado da igreja”, finaliza.
Fonte: W3 Revista
O Evento Raízes, que estava previsto para ocorrer no mês de agosto de 2018, foi adiado em decorrência da insuficiência de recursos financeiros da Secretaria Municipal de Educação e Cultura. A nova data será em abril de 2019.
Recomenda-se que as atividades já iniciadas continuem sendo realizadas, a fim de oportunizar que os registros da história local possam se dar com a qualidade e excelência preconizadas pelos realizadores do evento.
Maiores informações podem ser obtidas com a Secretaria de Educação, através do (51) 3687-3513.
Visando a valorização da arte da dança, foi realizada a mostra “Dança em Cena” nos dias 10 e 11 de agosto, sexta-feira e sábado, reunindo grupos do segmento em Torres na Casa da Terra. No evento da Secretaria Municipal de Turismo, Cultura e Esporte, os artistas participantes exibiram seus diferentes estilos, tendo a oportunidade de promover seu meio artístico. A mostra foi aberta ao público, com cerca de 150 presentes em cada dia de realização.
Na sexta-feira foi promovido um Colóquio com representantes das companhias de dança, com o intuito de debater temas como “A importância da dança no desenvolvimento infantil”, “A dança no contexto cultural da cidade e do turismo”, “A capacitação profissional dos atuantes na cidade” e “A importância da dança folclórica na região”.
No sábado aconteceram as apresentações do CTG Querência das Torres, do grupo Estúdio Paula Schreck Dança e Movimento, Cia Inge e Margot de Carlo, Grupo de Dança Luciana Abel, Estúdio de Dança Pliê, D & Paula Ballet, CTG Porteira Gaúcha e Cia Natália Mahaila.
No final das apresentações, a coordenadora de Cultura, da Secretaria, Maria do Carmo Conforti Rodrigues, agradeceu a parceria dos participantes para a concretização do “Dança em Cena”. Conforme ela, o êxito da atividade resultou deste trabalho em conjunto.
O professor Constante Alfeu de Luca será o anfitrião da 18ª Feira do Livro de Torres, que ocorrerá de 9 a 14 de outubro, no Parque do Balonismo.
Conhecido como professor Alfeu, durante 35 anos lecionou em escolas públicas no Ensino Fundamental e Médio em Torres, quando também atuou em alguns períodos como diretor do Marcílio Dias e vice-diretor da Escola Jorge Lacerda.
Em sua jornada na educação, o professor Alfeu também deu aulas no colégio São Domingos em 1969 pelo curso de Magistério, onde foi paraninfo de turma. Trabalhou como delegado de Educação em Osório, entre 1987 e 1991. Em 1992 ingressou na Universidade Luterana do Brasil, desta vez sendo paraninfo de cinco turmas do curso de Pedagogia, desligando-se em 2010.
Sua carreira recebeu homenagens da Comenda do Professor de Torres e da rádio Cultural FM. A patrona da Feira do Livro é a paranaense Léia Cassol, com obras voltadas ao público infanto-juvenil.
Fonte: Prefeitura de Torres
Artesãos da Casa da Terra marcaram presença na Festa do Pescador, em Arroio do Sal
Entre os dias 25 e 29 de julho, artesãos que fazem parte da Casa da Terra de Torres tiveram a oportunidade de comercializar seus trabalhos na Festa do Pescador que ocorreu neste período em Arroio do Sal. A iniciativa resultou do apoio oferecido pela Prefeitura de Torres através da Secretaria de Trabalho, Indústria e Comércio, em parceria com a organização do evento, que providenciou o espaço comercial para os artesãos gratuitamente.
Para os participantes, foi uma excelente iniciativa, em que tiverem a chance de mostrar o que há de melhor do artesanato de Torres em outro município e ainda garantir mais renda. Recentemente os artesãos participaram da Festa da Gila e do Queijo Artesanal Serrano, realizada de 12 a 16 de julho, na cidade de Bom Jesus. A Prefeitura vai continuar promovendo a participação dos artistas da Casa da Terra em eventos de arte.
