Espaço que será referência para o Litoral Norte gaúcho, o Centro Especializado em Reabilitação Física, Auditiva e Visual já tem data marcada para começar a atender, em Osório, toda a sociedade. Os serviços serão gratuitos, através do Sistema Único de Saúde, devem acontecer a partir de 1º de abril.
A inauguração está prevista para o dia 22 de março, segundo o secretário municipal de Saúde. De acordo com Emerson Magni, “todos os pacientes dessas três áreas (física, auditiva e visual) que seriam atendidos em Porto Alegre e região metropolitana passarão a receber atendimento em Osório”O secretário destaca que, com a iniciativa, as prefeituras do Litoral Norte poderão, inclusive, reduzir gastos com transporte e os próprios pacientes terão mais comodidade.
“São pacientes que estão debilitados. Existem aqueles que tiveram de amputar uma perna, colocar uma prótese. Fazer uma viagem para Porto Alegre e região acaba sendo difícil muitas vezes”, comenta Emerson. “Tudo isso, agora,
vai ser feito em Osório”.
Segundo a secretaria municipal de Saúde, em toda a região são mais de 600 pacientes na fila de espera para reabilitação auditiva. Já nas áreas física e visual, não chega a haver lista de espera. Os moradores do Litoral Norte que já estão sendo atendidos em Porto Alegre e região, continuarão tendo que fazer o deslocamento até o término de seus tratamentos. O novo local, em Osório, passará a receber apenas novos pacientes.
O Centro Especializado em Reabilitação Física, Auditiva e Visual vai funcionar entre os bairros Caravaggio e Medianeira, na Rua José Vieira de Souza, nº 1154 (esquina com a Rua Tolentino Gonçalves Correa).
Ao lado do local, também irá funcionar uma Unidade de Pronto Atendimento, que está em fase de construção.
O Ministério da Saúde destinou R$ 3,7 milhões para as obras do centro. Para a aquisição de equipamentos e mobiliários, foram necessários R$ 1,5 milhão.
Fonte: Litoral na Rede
SAÚDE
Porto-alegrense com doença mental pode estar desaparecido em Torres
Familiares de Marcelo Pinheiro Davis, 32 anos, doente mental, natural e residente em Porto Alegre, procuraram a Rádio Maristela na noite de sábado, 9 de março, pedindo auxílio para a localização do jovem que está desaparecido desde a última sexta-feira, 1º de março. A equipe de Jornalismo da emissora encaminhou as informações apuradas para a rede de segurança de Torres e acompanha o caso.
De acordo com os familiares, no sábado, 2, foram informados que Marcelo foi resgatado como andarilho na região de Osório e encaminhado para o Hospital São Vicente de Paulo, da onde fugiu e voltou a desaparecer. A família suspeita que Marcelo tenha se dirigido para Torres, inclusive neste domingo, 10, receberam informações que Marcelo foi visto na cidade.
A família registrou o desaparecimento do rapaz junto a 12ª Delegacia de Polícia Civil de Porto Alegre e produziram um vídeo publicado nas redes sociais solicitando auxílio na localização do rapaz, que necessita urgente de cuidados médicos especiais.
Caso você tenha visto o Marcelo ou possui qualquer informação sobre o caso contate: 51-9.9110-1010 ou 51-9.8910-1010.
Saúde na Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense receberá 1,3 milhão ao ano
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, assinou a contratualização da habilitação de leitos de retaguarda do Hospital Dom Joaquim, de Sombrio e de Psiquiatria do Hospital Nossa Senhora de Fátima, em Praia Grande. Ao todo os contratos com as duas instituições de Saúde podem chegar a R$ 1,3 milhão ano. 
Presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Saúde Catarinense e interlocutor junto ao Ministério da Saúde, o deputado Zé Milton presente no evento comemorou com a diretoria das Unidades Hospitalares a conquista. “Estávamos trabalhando de forma intensiva para garantir esses recursos de grande importância para a sustentabilidade, sobrevivência e melhoria dos nossos Hospitais”, comentou o deputado e agradeceu o trabalho dos técnicos da AHESC/FEHOESC, que auxiliaram o seu Gabinete nas ações que resultaram nestas duas conquista de Saúde na região.
R$ 776 mil/ano para o Hospital Dom Joaquim de Sombrio
O contrato com o Hospital Dom Joaquim corresponde a habilitação de dez leitos de retaguarda que se usado na totalidade irá garantir R$ 776 mil/ano. O papel dos leitos de retaguarda é retirar dos grandes hospitais as demandas que não são de sua responsabilidade, uma vez que é uma unidade especializada em traumas, possibilitando a transferência destes pacientes a hospitais de médio e pequeno porte, reduzindo a superlotação e garantindo uma melhor atenção ao paciente.
Diretor do Instituto Maria Schmitt, Ricardo Ghellere, comentou da importância deste novo investimento. “Essa contratualização vai dar fôlego para o Hospital, que tem poucos recursos. Com estes R$ 776 mil/ano vamos conseguir estruturar o Dom Joaquim e melhorar os outros serviços prestados a população”, frisou Ricardo.
Para o diretor a participação do deputado Zé Milton foi fundamental na liberação. “O Zé Milton fez um trabalho de acompanhamento e cobrança que resultou na vinda destes recursos tão importantes para o nosso Hospital e para a população”, finalizou.
Referência em psiquiatria na Amesc
Já o Hospital Nossa Senhora de Fátima, em Praia Grande foi contratualizado oito leitos. Com os leitos, a instituição receberá investimentos superiores a R$ 530 mil/ano, caso haja ocupação total dos leitos. Com isso, o Hospital passa e ser referência em Psiquiatria, a ter mais recursos para investimentos e a população da Amesc terá uma nova especialidade em Saúde.
Posto de Saúde de Dom Pedro de Alcântara terá programação especial no Dia da Mulher
O Posto de Saúde de Dom Pedro de Alcântara terá uma programação especial no Dia da Mulher, comemorado dia 8 de março.
Das 8h30 às 18h30 serão realizadas palestras preventivas; ginástica laboral; coleta de preventivo; atualização da carteira de vacinas; avaliação das mamas com solicitação de mamografia, se necessário; verificação de sinais; teste de snellen – diagrama utilizado para avaliar a acuidade visual de uma pessoa; testes rápidos (HIV, Sífilis, Hepatites); avaliação bucal; cantinho da beleza e sorteio de brindes.
Para participar é necessário apenas trazer a carteirinha do SUS.
Fonte: Prefeitura de Dom Pedro de Alcântara
A Prefeitura de Osório informou nesta quinta-feira (21) que novos focos do mosquito Aedes aegypti
foram identificados no município, totalizando 11 locais com a presença do mosquito constatados pela
Vigilância em Saúde apenas em 2019. Os bairros com maior incidência do inseto são Glória e
Sulbrasileiro.
Os focos do mosquito transmissor da dengue, do vírus zika, chikungunya e febre amareela são registrados em Osório mesmo com uma ampla campanha de conscientização dos moradores. Os agentes de Combate a Endemias alertam que os
focos costumam ser constatados em recipiente deixados na chuva, em que a água fica parada.
A Prefeitura de Osório também orienta que as pessoas mantenham a vigilância de seu pátio, verifiquem todas as semanas as folhagens, caixa d’água e piscinas. Limpem potes plásticos e guardem-os protegidos da chuva. Plantas que estão na água para enraizarem devem ser vistoriadas diariamente ou plantadas na terra.
Dez municípios do Litoral Norte tem infestação do mosquito
Em todo o Rio Grande do Sul, 321 municípios registram infestação do mosquito Aedes aegypti, de acordo com o último boletim epidemiológico da Secretaria Estadual da Saúde. Dez deles estão no Litoral Norte: Arroio do Sal, Capão da Canoa, Cidreira, Imbé, Mostardas, Osório, Santo Antônio da Patrulha, Torres, Tramandaí e Três Cachoeiras.
No Estado foram confirmados em 2019, 17 casos de dengue, sendo 13 importados e quatro autóctones. No Litoral, foram oito notificações de supeita da doença, mas nenhuma confirmada.
O Rio Grande do Sul ainda notificou 38 casos de febre chikungunya, sendo que um confirmado e outros 24 seguem em investigação. Em relação ao zika vírus há sete casos suspeitos, todos ainda em análise. Foram também notificados no Estado, 14 casos de febre amarela, sendo 13 casos descartados e um permanece em investigação.
Não há notificações de casos de febre chikungunya, zika vírus ou febre amarela no Litoral Norte.
O Brasil já está vivendo epidemias de Dengue. O estado de São Paulo concentra a maior parte dos casos da doença e de febre amarela. Outros estados como Minas Gerais, Bahia e Paraná também apresentam registros.
Dicas para evitar a proliferação do mosquito
– Mantenha o quintal sempre limpo, jogando fora o que não é utilizado;
– Preserve o quintal sempre bem varrido, eliminando recipientes que possam acumular água,
como tampinha de garrafa, folhas, sacolas plásticas, entre outros;
– Mantenha fechadas as tampas de vasos sanitários e de ralos pouco usados, como os de áreas
de serviço e de lazer, que tenham a possibilidade de acumular água;
– Tampe tonéis, caixas d’água e qualquer tipo de recipiente que possa reservar água;
– Certifique-se de que as lonas de cobertura estejam bem esticadas para não haver acúmulo de
água;
– Não deixe acumular água nos vasos de plantas;
– Mantenha a bandeja que fica atrás da geladeira limpa e sem água;
– Coloque garrafas vazias de cabeça para baixo;
– Se por algum motivo tiver pneus no quintal, mantenha-os secos e abrigue-os em local coberto,
ou descarte-os corretamente se não tiverem utilidade;
– Escove bem as bordas dos recipientes (vasilha de água e comida de animais, vasos de plantas,
tonéis, caixas d’água) e mantenha-os sempre limpos.
– Se for viajar, feche também os ralos dos banheiros e a tampa dos vasos sanitários;
– Antes de viajar, tire a água dos vasos de plantas e guarde a vasilha de água e de comida dos
animais de estimação.
Fonte: Litoral na Rede
Saúde realiza teste rápido para HIV, Sífilis, Hepatite B e C em Torres
O SAE-Serviço de Assistência Especializada da Secretaria Municipal de Saúde informa que está realizando os exames de teste rápido para HIV, Sífilis, Hepatite B e C no Posto de Saúde Central, todas às segundas e quartas-feiras, das 8h às 11h e das 13h às 17h e às sextas-feiras, das 8h às 10h.
Conforme os técnicos do SAE, não é preciso agendar e nem é preciso estar em jejum. Se algum teste der positivo, o paciente já sairá do Posto com encaminhamento para consulta. É obrigatório apresentar o RG e o Cartão SUS. O SAE localiza-se junto ao Posto Central, na Rua Alexandrino de Alencar, 631.
Fonte: Prefeitura de Torres
A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC), vinculada à Superintendência de Vigilância em Saúde (SUV), informa que, de acordo com o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), foi registrado o primeiro caso autóctone de dengue no estado neste ano. O caso foi em janeiro, em Florianópolis. Conforme o gerente de Zoonoses da DIVE/SC, João Fuck, a confirmação do caso autóctone, que significa que o paciente contraiu a doença no estado, reacende o alerta sobre as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Até o momento, Santa Catarina só tinha registrado dois casos importados de dengue. O próximo boletim epidemiológico da Vigilância entomológica do Aedes aegypti e situação epidemiológica de dengue, febre de chikungunya e zika vírus no estado deve ser divulgado até o final dessa semana.
Fonte: Click Catarina
A saúde na região da Amesc ganha uma boa notícia nessa semana. Após a visita do deputado estadual Felipe Estevão (PSL) em Araranguá na na última segunda-feira, 4, para ouvir os servidores da 21ª Regional de Saúde de Araranguá, o Governo do Estado cancelou o fechamento.
Segundo Felipe esta é uma vitória para os catarinenses. “Os serviços serão mantidos, todos os efetivos estarão trabalhando aqui. Eu fiquei muito feliz, porque isso foi conquistado através de muita luta e nós conseguimos mais esta vitória”, salienta
A informação também foi confirmada pela gerente da Regional de Saúde, Patrícia Paladine, que comemorou a notícia. “Ainda não sabemos como ficará com relação ao local de trabalho. Todos os setores permanecem em Araranguá, mas com relação a mudanças de prédio ainda não fomos informados”, afirma.
Entenda
A confirmação do fechamento de diversas Regionais pelo estado assustou diversos profissionais da saúde na região. A intenção do Governo do Estado seria transferir os efetivos de Araranguá para Criciúma, o que causou grande revolta.
Na reunião de segunda-feira, os funcionários alegaram existir outros prédios públicos no município onde a Regional poderia ser realocada, sem a necessidade de ir à Criciúma e afetar toda a logística de funcionamento.
Fonte: W3 Revista
Hospital Regional de Araranguá realiza cirurgia inédita em recém-nascido
Na manhã de terça-feira, 5, a história do Hospital Regional de Araranguá foi marcada por uma cirurgia inédita. A vida de uma criança recém-nascida com gastrosquise – uma deformidade que deixa o intestino para fora do corpo durante a gestação – foi salva.
De acordo com o diretor técnico do hospital, Eduardo Ali Dominguez o procedimento é mais uma vitória para a saúde da região. “Fico extremamente feliz toda vez que a gente consegue realizar um procedimento inédito, é sempre uma vitória que nós temos que comemorar. E no caso desta cirurgia, ela foi toda planejada, nos preparamos desde a gestação e toda a equipe se empenhou para que a cirurgia fosse um sucesso’.
O procedimento cirúrgico foi realizado quando a criança ainda estava ligada à mãe pelo cordão umbilical. “Os recém-nascidos ficam internados na UTI neonatal em média 30 a 45 dias em casos como este, pelo fato do intestino ter ficado exposto no período fetal. Eles demoram semanas até que possam se alimentar por via oral, e quanto mais precoce a cirurgia, mais rápido podemos alimentar o RN. Nesse caso, devido ao acompanhamento da equipe, decidimos realizar o procedimento logo no nascimento, quando o bebê não engoliu muito ar e recebe por alguns minutos circulação placentária. Desta forma sendo poupado de anestesia geral e ventilação mecânica inicialmente”, salienta o cirurgião responsável, Christian De Escobar Prado.
O acompanhamento da equipe de Cirúrgica Pediátrica, Neonatologistas e obstetras durou aproximadamente um mês. De acordo com o cirurgião, o sucesso do procedimento é fruto da estrutura do HRA e da eficiência da equipe. “Esse foi um esforço conjunto da nossa equipe, da equipe de enfermagem, obstetrícia, neonatologia e anestesia. O hospital estava preparado e possuía as condições para realização do procedimento” elogiou o cirurgião.
Fonte: W3 Revista
Santa Catarina emite alerta contra a febre amarela após Paraná confirmar primeiro caso da doença
Preocupada com a aproximação do vírus da febre amarela, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC), vinculada à Superintendência de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (SUV/SES), emitiu uma nota de alerta reforçando o pedido para que as equipes regionais e municipais de saúde intensifiquem as ações de vigilância e para que todos os moradores de Santa Catarina, com mais de nove meses, procurem um posto de saúde e tomem a vacina. Idosos com mais de 60 anos devem procurar orientação médica.
Na última terça-feira, 29, a Secretaria da Saúde do Estado do Paraná (Sesa) confirmou o primeiro caso de febre amarela no estado. Um jovem, de 21 anos, que não havia tomado a vacina, contraiu a doença. Antes disso, o estado já havia notificado a morte de dois macacos pelo vírus. Os animais foram encontrados no município de Antonina, litoral do Paraná. De acordo com o gerente de zoonoses da DIVE/SC, João Fuck, isso quer dizer que o vírus está circulando no estado vizinho e pode chegar à Santa Catarina.
Desde o segundo semestre de 2018, após recomendação do Ministério da Saúde (MS), toda Santa Catarina tornou-se Área com Recomendação de Vacinação (ACRV) para febre amarela – 162 municípios já integravam a ACRV. Com essa ampliação, os moradores das 295 cidades catarinenses precisam estar imunizados contra a doença. A gerente de imunização da DIVE/SC, Lia Quaresma Coimbra, ressalta que basta apenas uma dose para se proteger da durante toda a vida contra a doença: “A febre amarela pode matar e a vacina é a única forma de prevenção”, enfatiza.
mpliação da vacinação
Para facilitar o acesso da população às doses, a ampliação da vacinação está ocorrendo de forma gradativa, em seis etapas. A ampliação começou em setembro de 2018, nos municípios do norte do estado, e agora chegou aos municípios da Grande Florianópolis. Nas cidades catarinenses em que a ação de ampliação estiver ocorrendo, a vacina contra a febre amarela será oferecida nas unidades de saúde. Nos demais municípios, a vacinação vai continuar ocorrendo nas unidades de referência.
Conforme Maria Teresa Agostini, diretora da DIVE/SC, mesmo após o término da ampliação, todos os 295 municípios catarinenses vão continuar oferecendo as doses contra a febre amarela nas unidades de saúde “O nosso pedido é para que a população se imunize o quanto antes”, conclui. Este ano, Santa Catarina já recebeu 500 mil doses. Portanto, não há falta de doses da vacina.
Cronograma de ampliação da vacinação para o Vale do Araranguá
Fevereiro/2019 – Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota, Ermo, Jacinto Machado, Maracajá, Meleiro, Morro Grande, Passo de Torres, Praia Grande, Santa Rosa do Sul, São João do Sul, Sombrio, Timbé do Sul e Turvo.
Fonte: Assessoria de Imprensa
