Um Levantamento de Índice Rápido que detecta focos do mosquito Aedes aegypti, foi realizado pela Secretaria Municipal de Saúde de Torres, entre os dias 15 e 26 de janeiro. Os dados colhidos deixaram em alerta as autoridades do município, pois foram encontrados focos do mosquito transmissor da dengue, zika vírus, chikungunya e da febre amarela em 15 bairros.
De acordo com o diretor da Vigilância Ambiental, Lasier França, o nível de presença do mosquito Aedes aegypti é uma situação preocupante, considerada de médio risco, conforme classificação dada pelo Ministério da Saúde. Segundo França, o município teve como Índice de Infestação Predial (IIP) o valor de 1,9%. O Ministério da Saúde classifica três categorias: até 1% o nível é satisfatório, de 1% a 3,9% a situação é de alerta, superior a 4% há risco de surto de doenças relacionadas ao inseto.
O diretor reforça que os agentes têm orientado a população sobre a importância de eliminar os criadouros do mosquito, como objetos que acumulam água parada, garrafas, vasos ou pneus dentro de casa ou nos quintais. Ele lembra também que a maioria dos focos, cerca de 95%, foram encontrados nas residências.
SAÚDE
Ausências nas consultas médicas devem ser avisadas com antecedência em Dom Pedro de Alcântara
A Secretaria Municipal de Saúde de Dom Pedro de Alcântara está solicitando que os pacientes que não puderem comparecer nas consultas médicas previamente agendadas, devem comunicar o Posto de Saúde em até 24 horas.
Essa medida está sendo tomada devido ao grande número de ausências nas consultas, o que tem prejudicado o bom andamento do Posto de Saúde.
De acordo com a Secretária de Saúde, Fabiana Schwank, há uma fila de espera para consultar. Desta forma, se o paciente avisar com antecedência, é possível disponibilizar a vaga para outro paciente necessitado. “Assim reduzimos a fila de espera e atendemos outras pessoas que estão precisando”, garantiu ela.
Fonte: Prefeitura de Dom Pedro de Alcântara
Audiência pode definir hoje o pagamento dos trabalhadores do Hospital Regional de Araranguá
Uma audiência de conciliação da ação coletiva sobre o pagamento das verbas rescisórias – estimada em R$ 7 milhões – dos 380 trabalhadores demitidos do Hospital Regional de Araranguá está acontecendo nesta manhã de sexta-feira, 09, na Justiça do Trabalho de Araranguá.
A audiência é realizada após os pedidos de bloqueio de valores feitos contra a Associação Paulista Para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) e do Estado de Santa Catarina pelo Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde de Criciúma e Região (Sindisaúde).
Segundo o advogado do Sindisaúde, Ivan Bitencourt, “esperasse uma proposta de pagamento das verbas rescisórias que contemplem os anseios dos trabalhadores. Após a audiência o sindicato irá convocar uma assembleia para discutir com os trabalhadores os rumos da ação ainda sem data marcada.
Fonte: W3 Revista
Ausências nas consultas médicas devem ser avisadas com antecedência em Dom Pedro de Alcântara
A Secretaria Municipal de Saúde solicita que os pacientes que não puderem comparecer nas consultas médicas previamente agendadas, devem comunicar o Posto de Saúde em até 24 horas. Essa medida está sendo tomada devido ao grande número de ausências nas consultas, o que tem prejudicado o bom andamento do Posto de Saúde.
De acordo com a Secretária de Saúde, Fabiana Schwank, há uma fila de espera para consultar. Desta forma, se o paciente avisar com antecedência, é possível disponibilizar a vaga para outro paciente necessitado. “Assim reduzimos a fila de espera e atendemos outras pessoas que estão precisando”, garantiu ela.
Prefeitura de Dom Pedro de Alcântara
De sexta-feira (9) até segunda-feira (12), a Prefeitura de Capão da Canoa, através da Secretaria Municipal de Saúde e Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio, irá dispor equipes de saúde para a realização de testes rápidos. Entre eles, HIV, hepatites B e C e sífilis. O ponto de encontro será a Casa do Turista, localizada no Largo do Baronda, e acontecerá das 20h até a meia noite.
Três pessoas são presas pela Força-Tarefa de Segurança Alimentar no Litoral
A Força-Tarefa de Segurança Alimentar realizou na última segunda-feira (05) um pente fino em quatro estabelecimentos comerciais, localizados em Cidreira, Imbé e Tramandaí.
De acordo com o Ministério Público (MP-RS), foram apreendidas e inutilizadas mais de duas toneladas de carnes e peixes impróprios ao consumo, um estabelecimento foi interditado e três pessoas acabaram presas. Em Cidreira, dois funcionários da distribuidora KGI, foram presos.
O mesmo aconteceu com o proprietário da Casa de Carnes Boi de Ouro (Atacadão), em Tramandaí. Além de ser levado preso pela Força-Tarefa, o estabelecimento acabou sendo interditado pelas autoridades. Em Imbé, foram vistoriadas a Peixaria Imbé e a Peixaria Laureano.
Segundo o MP-RS, foram encontrados peixes e carnes sem identificação de origem, armazenados de forma irregular, alimentos com a presença de insetos, além de diversos problemas de infraestrutura e falta de higiene.
Fonte: Litoral na Rede
Dr Joacy Casagrande no Revista
O Revista Maristela desta segunda feira, 05 de fevereiro, recebeu o membro da associação mundial de psiquiatria, Dr Joacy Casagrande Paulo, falando sobre neuroses, psicoses, depressões e tratamento antialcoólico e antidrogas.
Dr Joacy, disse que “muitas pessoas já tem uma predisposição a ter depressões, que já está no seu DNA e vai vir a tona ou não, dependendo das dificuldades da vida e dos problemas de cada um. Quanto ao tratamento vai depender da gravidade de cada caso, com medicamentos ou até com internação”.
Dr Joacy é veranista em Torres e atende em Criciúma e Porto Alegre.
Confira a entrevista em Video
https://www.facebook.com/radiomaristela/videos/1535406559847047/
Brasil registra 81 mortes e 213 casos de febre amarela desde julho
O Brasil teve 213 casos e 81 mortes por febre amarela de julho do ano passado até esta terça-feira, um aumento em relação ao balanço divulgado pelo Ministério da Saúde na semana passada, quando tinham sido registrados 130 casos da doença no país e 53 mortes.
Como medida preventiva e recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) quando há aumento de casos de febre amarela silvestre de forma intensa, o ministério adotou campanha de fracionamento da vacina contra a febre amarela nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro na última quinta-feira. A campanha de vacinação na Bahia começa no dia 19 de fevereiro.Todos os casos confirmados da doença até agora decorrem do ciclo silvestre de transmissão, mas a médica e fundadora da ONG “Um Sonho de Bugio”, Adriana Homem, não descarta o surgimento de casos de febre amarela urbana.
“O descaso governamental é tão grande que eu não duvido que em algum momento isso se transforme em uma doença urbana. Estamos na época de verão e grandes chuvas, a chance disso acontecer é muito grande”, afirmou ela, cuja ONG atende a região de Mairiporã, Serra da Cantareira e zona norte de São Paulo.
O último caso de febre amarela urbana foi registrado no Brasil em 1942.
“Nesses dois anos poderíamos ter tomado medidas como ter mosquitos transgênicos, poderíamos ter recolhido os bandos da mata até passar a epidemia, poderíamos ter investido em vacina para primatas”, afirmou ela.
Na semana passada, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, garantiu que não há risco de contaminação urbana da febre amarela –o recente aumento de casos refere-se à versão silvestre da doença, transmitida pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes. A urbana é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Neste momento, não existem registros no país da versão urbana da doença.
“Não há risco nenhum apontado pela área técnica de transmissão urbana”, disse Barros em entrevista coletiva.
Ao todo, informou o ministério, foram notificados 1.080 casos suspeitos desde julho, sendo que 432 foram descartados e 435 permanecem em investigação.
Segundo o ministério, no ano passado, de julho de 2016 até 30 janeiro de 2017, eram 468 casos confirmados e 147 óbitos.
Fonte: SÃO PAULO (Reuters) – Reportagem de Taís Haupt e Tatiana Ramil
No verão, uma das doenças que tem aumento no número de casos é a conjuntivite, infecção que aparece na conjuntiva, a membrana que recobre a parte branca do olho.
A mais comum é a causada por vírus, que é mais resistente, circulando com mais facilidade no ar por causa das altas temperaturas e umidade nesta época do ano e também em ambientes fechados. “A gente pega mais fácil por contato direto. Se a pessoa coloca a mão no olho, dá a mão para outra pessoa, aí acaba pegando a conjuntivite. Mas pode pegar até pelo ar”, disse a
integrante do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), Cristina Dantas. Piscinas são grandes focos de contaminação.
Saiba mais sobre a conjuntivite:
O que é a doença?
A conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, uma membrana que reveste a parte da frente do globo ocular e também o interior das pálpebras. Pode ser alérgica, viral ou bacteriana. Nos dois últimos casos, é contagiosa.
Quais são os sintomas ?
Coceira, olhos vermelhos e lacrimejantes, com sensação de areia ou ciscos, secreção amarelada (quando causada por uma bactéria) ou esbranquiçada (quando causada por vírus), pálpebras inchadas e grudadas ao acordar e também visão borrada. A doença pode acometer um ou ambos os olhos de uma semana a 15 dias.
Como é o contágio?
A conjuntivite alérgica acomete mais crianças, não é contagiosa e é provocada pelo ácaro. A viral e a bacteriana são transmitidas pelo contato com as mãos, secreção ou objetos contaminados, como maçanetas, toalhas e água de piscina, em especial morna e com
pouco cloro.
Em ambientes fechados e com grande circulação, como escolas ou ônibus, o risco de contaminação aumenta. As duas são diferenciadas somente por meio de exame oftalmológico. A viral, geralmente, ataca os dois olhos e a secreção é esbranquiçada. A conjuntivite bacteriana dá em um olho só, com secreção mais amarelada ou esverdeada.
Como evitar?
Evite coçar os olhos em locais com grande aglomeração, como piscinas e academias. As mãos e o rosto devem ser higienizados com frequência.
Quem estiver doente deve lavar as mãos com frequência, trocar fronhas de travesseiros e toalhas diariamente, preferir toalhas de papel na hora de enxugar o rosto e evitar compartilhar produtos para os olhos, como delineador e rímel.
Como é o tratamento?
No caso da conjuntivite viral, não existe tratamento específico. A médica Cristina Dantas recomenda o uso de compressas frias ou geladas e aplicação de colírio lubrificante gelado várias vezes por dia para aliviar.
Para a bacteriana, o tratamento é com colírio antibiótico. É recomendado lavar os olhos e fazer compressas de água gelada, filtrada e fervida, ou soro fisiológico. Nos casos mais graves, a córnea pode ser perfurada.
A conjuntivite alérgica é tratada com colírio antialérgico. No caso das crianças, a médica alerta para necessidade do tratamento, pois as chances de uma úlcera ou ferida na córnea são maiores.
Sempre procure um oftalmologista para o diagnóstico correto.
Fonte: Litoral na Rede com informações do Portal Brasil
Hospital de Torres é condenado por vazamento de vídeo de paciente nas redes sociais

Hospital Nossa Senhora dos Navegantes. Foto: Alina Souza/Especial Palácio Piratini
Por decisão da 2ª Vara Cível de Torres, a Associação Educadora São Carlos, mantenedora do Hospital Nossa Senhora dos Navegantes (HNSN), está condenada a indenizar por danos morais os pais de homem filmado durante procedimentos de emergência. O vídeo, feito com um celular, foi compartilhado em redes sociais. O casal, autor da ação, irá dividir o valor do ressarcimento por danos morais, fixado em R$ 25 mil para cada autor. A Ação ainda cabe recurso.
O fato se deu quando a vítima foi levada ao hospital após ser ferida na cabeça por disparo de arma de fogo. A filmagem acompanha a realização pelos enfermeiros dos procedimentos de praxe. Para a Juíza Rosane Ben da Costa, mesmo que as imagens não tenham sido tomadas por funcionários as provas dão a entender que o autor fosse um policial militar – a responsabilidade da instituição de saúde está verificada.
Segundo a Juíza, o fato de uma enfermeira e uma técnica em enfermagem terem claramente percebido a gravação e, inclusive, uma delas, respondido a questionamento de quem fazia o vídeo, vai contra o “dever de todo hospital” de orientar seus funcionários “para que não permitam o ingresso de terceiros de posse de telefones celulares”.
Na sala de atendimento ao paciente havia 11 pessoas, entre funcionários do hospital, do SAMU e policiais. Sobre o valor do ressarcimento, a Juíza da Costa espera que a condenação possa compensar os autores da ação pelo sofrimento e dano moral “irreparável”, e agir de forma pedagógica para o hospital. O Estado do Rio Grande do Sul aparece na ação como corréu – em função da participação de agentes do SAMU no atendimento -, mas não teve responsabilidade reconhecida sobre o episódio.
