SAÚDE

Na tarde desta terça-feira, 15/03, o Governo do Rio Grande do Sul anunciou que o Gabinete de Crise para o Enfrentamento da Covid-19 deliberou a liberação do uso de máscaras de proteção em ambientes abertos. O novo decreto será publicado até esta quarta-feira, quando a norma passa a valer.

A desobrigação do uso de máscaras acontece no momento em que o número de pacientes internados com Covid-19 no Estado está em queda.

Na última sexta-feira, o uso obrigatório de máscaras em ambientes abertos também foi retirado na capital Porto Alegre. Em reunião marcada para esta sexta-feira, 18/03, a gestão da cidade decidirá a respeito da suspensão do uso do item em ambientes fechados, assim como outras capitais já flexibilizaram.

Na manhã desta segunda-feira, 14/03, o prefeito de Arroio do Sal, Affonso Flávio Angst (Bolão), e o vice-prefeito, José Diogo Martins Pereira (Zeca), acompanhados pelos vereadores Ronaldo Pereira e Carlos Dias, participaram da Audiência Pública no auditório da Universidade Luterana do Brasil – ULBRA Torres, que discutiu e conscientizou lideranças políticas e a comunidade do litoral norte sobre a necessidade de um hospital regional com atendimento de especialidades médicas.

De acordo com o prefeito Bolão, contar com um hospital na região que atenda as especialidades médicas e exames complexos que atualmente só é possível na capital é um desejo de toda a população e dos municípios.

“A audiência pública foi um primeiro passo para que possamos unir forças políticas e de outras frentes de apoio para buscar a concretização de um hospital que evitará deslocamentos diários para Porto Alegre, beneficiando a população do litoral, oferecendo mais conforto aos pacientes e economia aos municípios com a diminuição de transportes para a capital”, explica o prefeito.

Nas apresentações durante a Audiência foi observado que o hospital regional não precisa necessariamente ser na cidade de Torres, pode ser em qualquer outra cidade, desde que a população tenha atendimento especializado em um raio de até 100km.

Ao término da audiência, será encaminhado ao Governo do Estado, com o apoio dos deputados presentes e dos representados, a proposta de instalação de um hospital regional que atenda a população diminuindo a necessidade de deslocamentos a Porto Alegre.

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Fonte: Ascom PMAS / Melissa Maciel

Na manhã desta segunda-feira, 14/03, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, sancionou a lei nº 13.008/22 a qual prevê a distribuição de absorventes e produtos de higiene menstrual para pessoas que se encontram em situação pobreza menstrual e de vulnerabilidade social.

A prefeitura estudará a regulamentação da lei e determinará quais serão os critérios utilizados para definir as pessoas beneficiadas, além de onde os itens serão distribuídos. O prazo para implementação é de 180 dias após a publicação no Diário Oficial da cidade, que aconteceu nesta tarde.

O projeto, de autoria do vereador Leonel Radde (PT), foi aprovado pela Câmara de Vereadores em 22/12/2022. De acordo com o texto aprovado pelos parlamentares, caberá ao poder público disponibilizar os absorventes descartáveis, protetores diários e coletores menstruais.

A proposta estabelece que as beneficiadas da Estratégia de Promoção da Saúde Menstrual são “todas as pessoas que menstruam, desde que estejam inseridas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com o cumprimento de todos os critérios estabelecidos no Decreto Federal nº 6.135, de 26 de junho de 2007”.

Afinal, o que seria “Pobreza Menstrual”?

A pobreza menstrual destaca as dificuldades de muitas pessoas que menstruam em ter acesso a absorventes higiênicos, produtos de higiene e higiene básica, como água corrente em casa.

Um relatório divulgado pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) constatou que 713.000 meninas no Brasil não tinham acesso ao banheiro ou chuveiro.

Na manhã desta segunda-feira, 14/03, acontece a Audiência Pública no auditório da Universidade Luterana do Brasil – ULBRA Torres, para discussão e conscientização de lideranças políticas e da comunidade em geral da necessidade de um Hospital Regional no Litoral Norte Gaúcho.

Na abertura do evento, com a presença dos prefeitos e vice-prefeitos do Litoral Norte, representante da Assembleia Legislativa, da Famurs e diversos deputados estaduais e federais, o proponente da audiência, o vereador Gilbraltar Cipriano Vidal (Gimi), ressaltou o atual desrespeito com a vida da população que busca diariamente atendimento médico especializado na capital.

De acordo com o vereador Gimi, o hospital regional não precisa necessariamente ser na cidade de Torres, pode ser em qualquer outra cidade, desde que a população tenha atendimento especializado em um raio de 100km. Ao término da audiência, se pretender alcançar algum encaminhamento para o Governo do Estado, com o esperado apoio de deputados presentes e representados na audiência de hoje.

A Audiência Pública está disponível pelo canal do YouTube da Câmara Municipal de Torres:

O Município de Arroio do Sal, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, está agendando a segunda dose contra a Covid-19 para as crianças entre 05 e 11 anos no município.

Para agendar a segunda dose, o contato deve se dar SOMENTE pelo Whats app (51) 99742-6809.

Sobre a vacinação de crianças

O esquema vacinal é composto por duas doses da vacina Pfizer destinada ao grupo infantil, com intervalo de oito semanas (56 dias) entre as doses e duas doses da Coronavac com intervalo de 28 dias, incluindo os imunossuprimidos.

A vacina da Pfizer é destinada à crianças de 5 a 11 anos. Já a vacina Coronavac será aplicada em crianças de 6 a 11 anos, exceto para imunossuprimidos.

Não será necessária prescrição médica. Os pais ou responsáveis devem acompanhar a administração da vacina.

>> DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

No ato da vacina é necessário apresentar documento de identificação (RG), CPF, Cartão SUS e carteira de vacinação.

>> VACINAÇÃO SOLIDÁRIA

A Prefeitura Municipal de Arroio do Sal está recebendo doações de alimentos não perecíveis nos pontos de vacinação, a serem destinados às famílias e vulnerabilidade social no Município.

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Fonte: Ascon PMAS/ Melissa Maciel

O Governo de Santa Catarina divulgou um decreto flexibilizando o uso de máscaras no estado a partir deste sábado, 12/03.

Agora, o uso do item utilizado para proteção contra o Covid-19 deixa de ser obrigatório também em ambientes fechados e passa a ser uma recomendação.

Em declaração, a Secretaria de Saúde do Estado esclareceu que o governo realizou uma análise minuciosa do boletim epidemiológico para tomar essa decisão.

Com mais de 82% da população vacinada, a gestão de Santa Catarina diz estar segura em flexibilizar o uso de máscaras.

O uso obrigatório de máscaras estava previsto no decreto estadual 1.371/2021, que alega estado de calamidade pública em todo o território catarinense.

Em outros estados do Brasil, como São Paulo, já havia sido retirada a obrigatoriedade do uso de máscaras ao ar livre. Contudo, em ambientes fechados, no transporte público e dentro das escolas o uso permanece obrigatório no território paulista.

 A utilização de máscaras por crianças entre 6 e 12 anos deixou de ser obrigatória em Santa Catarina, de acordo com o decreto 1.769/2022, publicado no dia 2 de março. O Governo alegou que a medida segue as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

A Federação Catarinense de Municípios (Fecam), assinou manifesto para manter o uso de máscaras em escolas enquanto não houver cobertura vacinal suficiente nas crianças e adolescentes.

A 18a Coordenadoria Regional de Saúde lançou o boletim n° 415 com os dados de 22 municípios que preencheram a Planilha de Monitoramento, exceto o município de Três Forquilhas.

Na semana passada, foram registrados 1.320 casos e 16 novas mortes (3 em Capão da Canoa, Maquiné e Mostardas, 2 em Osório e Tramandaí e 1 em Arroio do Sal, Caraá e Santo Antônio da Patrulha), totalizando 1.624 casos de doença ativa.

O número total de mortes aumentou significativamente esta semana, apesar de uma queda no número de novos casos notificados e pacientes com doença ativa.

À medida que a vacinação avança e o número de pessoas internadas com Covid-19 cai significativamente, alguns leitos de UTI criados anteriormente no auge da pandemia foram desmobilizados, segundo decisão do Ministério da Saúde.

Com essa mudança, a partir de agora, as informações sobre as taxas de ocupação de leitos não estão mais disponíveis no boletim, apenas o total de pacientes suspeitos e confirmados notificados pelos hospitais.

O COE Regional intensifica a recomendação de distanciamento social, utilização de máscara, juntamente a vacinação para a população do Litoral Norte (residentes e turistas).

A Capital Gaúcha divulgou 26 casos confirmados de dengue neste ano, dos quais 25 foram contraídos na cidade.

A Secretaria Municipal de Saúde emitiu um boletim epidemiológico que contabilizou os casos de dengue, zica e chikungunya até a semana epidemiológica 9, que vai de 2 de janeiro a 5 de março.

Até esse período, foram notificados à Diretoria de Vigilância em Saúde 69 casos suspeitos de dengue entre moradores de Porto Alegre, dos quais 26 foram confirmados, 11 descartados e 32 em investigação.

No mesmo intervalo de tempo foram notificados três casos suspeitos de chikungunya, sendo um já descartado e outro aguardando resultado de exame laboratorial. Foram realizadas duas notificações de suspeita de zika, das quais uma foi descartada e outra está em investigação.

De acordo com a gestão da cidade, os casos de dengue são de moradores dos bairros Lomba do Pinheiro, Aberta dos Morros, São José, Partenon, Bom Jesus, Jardim Carvalho, Vila Nova, Auxiliadora, Menino Deus, Morro Santana e Vila Conceição.

Com o objetivo de ampliar a vacinação e atingir o maior percentual da população arroio-salense, o Município de Arroio do Sal, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, está vacinando adolescentes e adultos com a DOSE 1, DOSE 2 e DOSE DE REFORÇO, de segunda a sexta-feira, das 8h às 10h, no ESF Dr. José Elton Castro Cardoso (ESF Centro), localizado na Rua Joaquina Vargas, nº 198, e no ESF Rondinha, na Rua K, nº 6900.

Já a vacinação para as crianças, o município segue realizando agendamento para a idade a partir de 05 anos com ou sem comorbidades. Para agendar, basta verificar qual a unidade atende seu endereço e fazer contato para agendar a vacinação.

O esquema vacinal será composto por duas doses da vacina Pfizer destinada ao grupo infantil, com intervalo de oito semanas (56 dias) entre as doses e duas doses da Coronavac com intervalo de 28 dias, incluindo os imunossuprimidos. A vacina da Pfizer é destinada à crianças de 5 a 11 anos . Já a vacina Coronavac será aplicada em crianças de 6 a 11 anos, exceto para imunossuprimidos.

Não será necessária prescrição médica. Os pais ou responsáveis devem acompanhar a administração da vacina.

Fonte: Ascom PMAS / Melissa Maciel

Em reunião do Gabinete de Crise, conduzida pelo governador em exercício Ranolfo Vieira Júnior, na tarde desta terça-feira (8/3), foi definido retirar os Alertas e emitir Avisos a todas as regiões Covid do Sistema 3As de Monitoramento, responsável pelo gerenciamento da pandemia no Rio Grande do Sul.

“Estamos presenciando queda no número de casos registrados, de ocupação de leitos de hospital e de óbitos. A tendência é seguirmos em redução nas próximas semanas. Dessa forma, com o aval técnico, decidimos retirar o Alerta de todas as regiões”, afirmou Ranolfo.

A decisão do GT Saúde pela emissão de Avisos ocorre porque, embora haja queda significativa dos indicadores considerados, observa-se que ainda há elevadas taxas de contaminação e de mortalidade. E, mesmo com a redução, os índices ainda estão acima dos números registrados em dezembro do ano passado, período antes do surgimento da variante ômicron.

Na última semana, a média móvel de casos confirmados teve redução de 47%, com incidência semanal de 267 casos por 100 mil habitantes. A internação por suspeitos de infecção pelo coronavírus e por confirmados diminuiu em 270 pacientes, sendo a queda de 180 em leitos clínicos e de 90 em UTIs.

Em relação à média móvel de sete dias, a redução de pacientes em leitos clínicos é 20,3% e de 15,5% em UTIs. A taxa atual de ocupação nas unidades de terapia intensiva está em 57,1%.

Nos últimos sete dias, foram registrados 226 óbitos, com média de 32,3 óbitos por dia, redução semanal de 23,1%.

Fonte: Governo do Estado do Rio Grande do Sul

Foto: Rodrigo Ziebell / Ascom GVG